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Tam anuncia novo voo Rio-Buenos Aires

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A Tam deverá começar uma nova frequência ligando Rio a Buenos Aires em dezembro. A informação é de Francisco Chiari; gerente Geral da Tam; que esteve na FIT para falar também dos voos que serão transferidos do Aeroporto de Ezeiza para o Aeroparque; em Buenos Aires.

De acordo com Chiari; a Tam deverá iniciar em dezembro um novo voo diário com o Airbus A330; entre o Aeroporto do Galeão; no Rio; para o de Ezeiza; em Buenos Aires. “Atualmente; há um acordo bilateral entre Argentina e Brasil que não nos permite aumentar o número de frequências entre os dois países. O que faremos; portanto; é retirar uma das frequências de São Paulo para colocá-la no Rio”; explica.

Apesar disso; São Paulo permanecerá com os mesmos seis voos diários para Buenos Aires. Chiari conta que uma das frequências paulistas deixará de ser operada pela Tam Airlines; e passará a ser operada pela Tam Mercosur; que é paraguaia. “Como a Tam Mercosur não participa do acordo bilateral; não há problemas em alterar a quantidade de voos. Dessa forma; conseguiremos aumentar uma frequência no Rio sem perder as de São Paulo”.

Atualmente a Tam opera seis voos diários em São Paulo; um em Porto Alegre e dois no Rio de Janeiro com destino a Buenos Aires; sendo um deles operado pela Tam Mercosur.

Aeroparque – Em setembro; a companhia aérea tranferiu o voo com origem em Porto Alegre do Aeroporto de Ezeiza para o Aeroparque; um aeroporto menor; mais próximo do centro de Buenos Aires. Em 02 de dezembro será também tranferido um dos voos do Rio e um de Assunción (Paraguai).

Segundo Chiari; a mudança do aeroporto não se reflete nas atitudes dos turistas. “A mudança é apenas para acompanhar o desenvolvimento do país; a regionalização do aeroporto e também para oferecer mais variedade para o passageiro”; justifica.

A ocupação média nos voos Tam com destino a Argentina; de acordo com o gerente; é de mais de 80%; número que não tem se alterado com a transferência de aeroportos já ocorrida em setembro. “A mudança de um aeroporto pelo outro não gera demanda; nem diminui o fluxo. Pouca coisa mudou para os passageiros”; conclui.

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