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Passageiros da Buser já neutralizaram mais de 2 mil toneladas de CO2

Buser-montanhasA Buser concluiu o primeiro balanço de seu programa de sustentabilidade. Desde setembro do ano passado, a startup passou a oferecer aos mais de 6 milhões de clientes a possibilidade de neutralização de suas próprias pegadas de carbono em viagens intermediadas pela plataforma. Após três meses de programa, os passageiros optaram por neutralizar mais de 2 mil toneladas de CO2-e.

“Nossa jornada rumo ao carbono zero ainda está no início, mas seguimos firmes nesse propósito. Fico feliz em ver que, aos poucos, estamos engajando os passageiros e todos os nossos públicos a entenderem a urgência desse tema. É um ótimo começo”, afirma Matheus Baraúna, líder do novo programa de sustentabilidade na Buser.

Além de oferecer a opção para quem viaja, a startup também realizou um inventário das emissões de gases poluentes de seus escritórios. Com isso, identificou que foram emitidas aproximadamente 200 toneladas de CO2-e durante o ano de 2021, que já foram neutralizadas no início de 2022. No ano passado a empresa também já havia neutralizado suas emissões referentes ao ano de 2020.

Programa de sustentabilidade

O programa de sustentabilidade da Buser está sendo desenvolvido com o apoio da Carbonext, empresa responsável por medir e compensar a pegada de carbono de seus clientes. Ao fazer a compra e aposento dos créditos, a Buser obteve o selo “Carbon Neutral 2021”, que certifica o compromisso da empresa com o meio ambiente. Por meio da parceria, os créditos de gases poluentes compensados serão direcionados para dois projetos de preservação de áreas degradadas ou sob ameaça na Floresta Amazônica.

O primeiro deles fica no Amazonas, uma das áreas mais impactadas pelo desmatamento da Floresta Amazônica. O objetivo é proteger mais de 23 mil hectares nativos, reduzir a emissão anual estimada de mais de 900 mil toneladas de carbono e proteger mais de 300 espécies animais da região. O projeto também contribui para a geração de emprego para a comunidade local.

Em uma segunda área, são protegidos mais de 39 mil hectares no Acre. Além de conservar e proteger mais de 60 espécies animais, o projeto contribui para uma redução de gases estimada de mais de 12 milhões de toneladas de CO2-e na atmosfera em 10 anos. Também há atuação junto à comunidade local, a partir da geração de trabalho, incentivo à colheita sustentável e apoio à educação e saúde.

A Carbonext realiza a gestão de áreas em risco de desmatamento, como essas duas, incentivando a bioeconomia local e protegendo a biodiversidade. Por meio da venda de créditos de carbono, a empresa devolve à floresta 70% da renda gerada pela comercialização dos créditos para defesa e monitoramento da área, contribuindo também para o benefício e desenvolvimento da população local.

Como o viajante pode contribuir?

Para neutralizar as próprias emissões, o passageiro deve ficar atento na hora que for confirmar a reserva, na tela de check-out. É ali que vai aparecer se quer arredondar o valor da viagem para conseguir neutralizar as próprias emissões. O custo para compensar essa emissão é proporcional ao valor da viagem: variando de R$ 0,25 a R$ 2,50. Os valores foram calculados em parceria com a Carbonext.

Uma viagem entre Rio de Janeiro e São Paulo, de ônibus, chega a emitir aproximadamente 15 Kg de gases de efeito estufa por passageiro, em virtude da queima direta de combustível. Para compensar, o passageiro terá que contribuir com algo em torno de R$ 1,80.

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