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Serviços

IBGE: volume dos serviços cresce 1,0% em setembro, enquanto a atividade turística 0,5%

Índice de atividades turísticas, em setembro subiu 0,5% frente a agosto (Divulgação/Freepik)

Em setembro de 2024, o volume de serviços no Brasil cresceu 1,0% frente a agosto. Assim, o setor renova o auge da série histórica e está 16,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020). Em comparação com 2023, o volume cresceu 4,0%. O acumulado no ano chegou a 2,9% frente a igual período de 2023 e o acumulado nos últimos doze meses avançou 2,3%.

Segundo dados do IBGE focados no índice de atividades turísticas, em setembro subiu 0,5% frente a agosto. Com isso, o segmento de turismo se encontra 8,1% acima do patamar de fevereiro de 2020 e apenas 0,2% abaixo do ponto mais alto da série (fevereiro de 2014).

Em 6 dos 17 locais pesquisados houve crescimento. A contribuição positiva mais relevante veio do Rio de Janeiro (14,9%), devido a um festival musical de grandes proporções. Já os principais recuos foram em São Paulo (-1,0%) e Bahia (-4,9%), seguidos por Goiás (-4,9%) e Santa Catarina (-3,1%).

Em relação a setembro de 2023, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,2%, impulsionado pelo aumento na receita de restaurantes; espetáculos teatrais e musicais; agências de viagens; transporte aéreo de passageiros; e serviços de reservas relacionados a hospedagens.

Nove dos 17 estados pesquisados também registraram taxas positivas, com destaque para Minas Gerais (8,9%), Rio de Janeiro (5,1%) e São Paulo (1,6%), seguidos por Bahia (7,2%), Santa Catarina (7,8%) e Paraná (5,3%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-17,0%) registrou o impacto negativo mais importante no acumulado do ano no turismo, seguido por Mato Grosso (-15,8%), Distrito Federal (-3,9%), Amazonas (-7,6%) e Espírito Santo (-6,5%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 2,0% frente a setembro de 2023, impulsionado pelos aumentos de receita de restaurantes; serviços de reservas relacionados a hospedagens; serviços de bufê; transporte aéreo de passageiros; espetáculos teatrais e musicais; agências de viagens; e hotéis.

Em relação a setembro de 2023, na série sem ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu 4,0%, sexto resultado positivo consecutivo nesta comparação. O acumulado no ano chegou a 2,9% frente a igual período de 2023 e o acumulado nos últimos doze meses avançou 2,3%, sua taxa mais intensa desde abril de 2024 (2,5%).

SP (1,0) e RJ (2,6%) e lideram a alta nos serviços

Em 16 das 27 unidades da federação houve expansão no volume de serviços em setembro de 2024, frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Os impactos positivos mais importantes vieram de São Paulo (1,0%) e Rio de Janeiro (2,6%), seguidos por Amazonas (8,2%), Rio Grande do Sul (1,9%), Minas Gerais (0,8%) e Distrito Federal (2,5%). Já as principais influências negativas vieram da Bahia (-2,7%), Mato Grosso (-1,8%) e Ceará (-2,0%).

Em relação a setembro de 2023, houve expansão do volume de serviços em 19 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante veio de São Paulo (6,9%), seguido por Rio de Janeiro (3,0%), Santa Catarina (8,0%), Minas Gerais (3,3%), Distrito Federal (9,2%) e Amazonas (18,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-10,4%) liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-13,9%) e Mato Grosso do Sul (-11,2%).

No acumulado do ano, frente a igual período de 2023, o volume de serviços cresceu em 21 dos 27 estados. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,5%), seguido por Rio de Janeiro (3,6%), Santa Catarina (5,8%), Minas Gerais (2,6%) e Paraná (3,5%). Já as principais influências negativas vieram do Rio Grande do Sul (-7,7%) e Mato Grosso (-9,6%).

Houve crescimento no volume de serviços em quatro das cinco atividades investigadas: profissionais, administrativos e complementares (1,4%); informação e comunicação (1,0%); transportes (0,7%) e serviços prestados às famílias (0,4%). O único recuo do mês foi em outros serviços (-0,3%).

O acumulado do ano, frente a igual período de 2023, cresceu 2,9%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 58,4% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes ficaram com os ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,6%); e de informação e comunicação (6,1%), impulsionados pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de agenciamento de espaços de publicidade; atividades jurídicas; intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou plataformas de e-commerce; e serviços de reservas relacionados a hospedagens, no primeiro setor; e de telecomunicações; portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; e atividades de TV aberta, no último.

 

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