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Embratur planeja estratégia para o mercado chinês

Servidores e colaboradores da Embratur assistem à apresentação do estudo sobre o mercado chinês

Servidores e colaboradores da Embratur assistem à apresentação do estudo sobre o mercado chinês

A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Com vistas a alavancar o fluxo turístico entre a China e o Brasil, solicitou um estudo de benchmarking, processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, e é um importante instrumento de gestão das empresas, sobre o mercado chinês. Uma das agências contratadas pelo Instituto apresentou para colaboradores e servidores um panorama do país asiático, nesta segunda-feira (07/05).

Atualmente a China é o maior mercado de turismo emissivo do mundo em termos de números de viagens e também de gastos, e a estimativa do fluxo de visitas é continuar crescendo a uma taxa anual de 6% até 2020. De acordo com o estudo apresentado, em 2017, foram registradas 127 milhões de viagens, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. Os gastos foram de US$ 115,9 bilhões, o que representa um crescimento de 5% quando comparado a 2016.

De acordo com o diretor de Marketing da Embratur, Walter Vasconcelos, toda a estratégia de atuação junto ao mercado chinês que o Instituto vem desenvolvendo, “marcará, de vez, a entrada definitiva do Brasil na China. Por ser um país com peculiaridades, precisamos nos preparar para receber esse turista”, comentou.

O estudo mostra, ainda, que os países mais visitados pelos chineses em 2017 foram Hong Kong, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos. “A meta é buscar parte dos milhões de turistas chineses que viajam para todo o mundo, não só em viagens de lazer, mas também de negócios e de eventos. Deste total de 127 milhões, o Brasil recebe apenas 55 mil”, alertou o diretor da Embratur.

Dos 1,4 bilhão de habitantes, 753,3 milhões são usuários da internet. Somente no ano passado, os chineses gastaram cerca de US$ 27,31 bilhões em consumo online de produtos relacionados a viagens. Os millenials chineses buscam informações online. O estudo mostrou que 95% deles estão conectados. “Por isso é muito importante que a abordagem de promoção dos destinos e dos produtos brasileiros ao turista chinês seja via online”, alertou Fernanda Bichels, da agência Talk2, responsável pela apresentação.

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