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Comércio pode ter maior avanço em vendas em nove anos, diz CNC

Shopping no centro de Brasília tem movimento intenso no último fim de semana antes do Natal

CNC revisou para 4,5% a previsão de crescimento do setor para 2021

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou nesta quarta-feira (7) que o volume de vendas no varejo brasileiro cresceu em maio abaixo do esperado, mas a tendência é que o consumo siga aquecido ao longo do ano. Por isso, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para 4,5% a previsão de crescimento do setor para 2021. A expectativa de antes era 3,9%.

Caso se confirme, o setor vai registrar seu maior avanço anual desde 2012, quando houve crescimento de 8,4%. “O aumento na circulação de pessoas gradualmente favorece o respiro do setor de comércio e serviços. Se não houvesse uma piora na alta da taxa básica de juros no mês e, por sua vez, no custo do crédito para o consumidor, os números poderiam ser ainda melhores”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Segundo acompanhamento do Google Mobility, em abril de 2020, pior mês do varejo brasileiro, houve uma redução de 58% na concentração de consumidores em relação ao período pré-pandemia. A partir de maio de 2020 e ao longo do segundo semestre do ano passado, as vendas acompanharam a tendência da queda no isolamento social da população, voltando a regredir nos três primeiros meses deste ano.

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