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CNC: Intenção de consumo cresce, mas otimismo perde fôlego

O índice é apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) desde 2011 (Valter Campanato/Agência Brasil)

A expectativa de consumo no País segue crescendo, mas o otimismo dá sinais de perda de fôlego. É o que aponta o indicador Intenção de Consumo das Famílias (ICF), que avançou 0,8% em março, descontados os efeitos sazonais. O indicador chegou ao maior nível (96,7 pontos) desde março de 2020, superando o registrado no mês passado. O índice é apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) desde 2011.

Embora tenha mantido tendência de alta, o avanço foi o menos expressivo em um ano, e a intenção de consumo segue abaixo da zona de avaliação positiva (100 pontos) desde 2015. E pelo terceiro mês consecutivo, a perspectiva de consumo se destacou com o maior crescimento mensal, de 3,2%, chegando a 103,6 pontos.

Desde outubro do ano passado, o indicador tem avançado mais que o nível de consumo atual, o que revela que as famílias anseiam por condições de consumo melhores no futuro. A proporção de consumidores com avaliação positiva da renda atual ficou estável (34,9%). “Essa expectativa é muito positiva e reflexo de uma inflação mais controlada. Mas mostra, também, um desafio para a renda imediata”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

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