Diante das recentes denuncias sobre favorecimento de recursos em convênios por parte do MTur, que culminaram com o pedido de demissão de Ricardo Moesch, do Ministério do Turismo, o Instituto Marca Brasil emitiu hoje(20/07) uma nota onde faz esclarecimentos e nega que tenha sido beneficiado de forma irregular, expressando seu repúdio às denúncias publicadas na época pelo Estado de São Paulo.
Diz a nota:”O Instituto nunca recebeu 27 milhões em convênios – informação esta que, considerando um jornalismo sério, pode ser facilmente checada no Portal de Transparência”.
A nota lembra ainda que a professora Norma Martini Moesch nunca exerceu funções executivas no Instituto Marca Brasil e sim de Conselheira Deliberativa e Fiscal em função de seu notório saber e, em 2008, antes do Sr. Ricardo Moesch assumir a diretoria do DEAOT formalizou pedido de afastamento do Instituto para que não houvesse conflito de interesses. No período em que o Sr. Moesch foi diretor, mesmo não sendo ordenador de despesas, foi o período em que o Instituto Marca Brasil recebeu o menor volume de recursos em projetos novos. A Dra. Letícia Levi já prestava serviços ao Instituto Marca Brasil bem antes do Instituto prestar serviços ao Ministério do Turismo”.
A nota termina lembrando que nos últimos cinco anos,o IMB atendeu a projetos pela competência e resultados. “Não é a toa que nosso trabalho recebeu por dois anos consecutivos, o reconhecimento internacional! Que atendemos mais de 900 cidades no nosso país, capacitamos mais de 15 mil pessoas, atendemos mais de 100 mil, entre tantos outros feitos nestes últimos 10 anos de trabalho”.
A nota é assinada por Daniela Bitencourt, diretora Superintendente do Instituto Marca Brasil.