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Política

Denúncias podem levar Ricardo Moesch a solicitar afastamento do MTur

As denúncias de favorecimento na liberação de recursos do Ministério do Turismo para o Instituto Marca Brasil (IMB), divulgadas no final da semana pelo jornal O Estado de São Paulo, levaram o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch a ser convocado para uma reunião com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, ainda hoje. O afastamento temporário do cargo é uma das possibilidades até que os fatos sejam esclarecidos.

Segundo o Estadão, foram firmados 21 convênios e termos de parceria desde 2005 com o Instituto Marca Brasil e boa parte dos contratos e liberação de verbas para a entidade, tinha a mãe do diretor, Norma Martini Moesch, como intermediária, no cargo de diretoria do IMB, e ainda sua mulher, Letícia Affonso da Costa Levy, como advogada. Os projetos somam R$ 27,4 milhões. Uma sindicância já foi aberta e concluiu que Moesch liberava as prestações de contas do IMB, mesmo sem documentos comprobatórios da execução regular dos convênios. Foi solicitada abertura de processo disciplinar contra o diretor em curso na Controladoria-Geral da União (CGU).

Em 2010, o IMB pediu R$ 1,83 milhão para capacitar atores locais para gestão, planejamento e comercialização do turismo até setembro de 2012, via emenda do deputado Chico D’angelo (PT-RJ). A proposta teve o “de acordo” de Moesch, que deu aval para liberar a primeira parcela.

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