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Hotelaria

Réveillon carioca atinge números inéditos

3 milhões de pessoas são esperadas para queima de fogos em Copacabana

Praia de Copacabana é o principal ponto de concentração dos turistas

Apesar de 2017 fechar com a economia do país em baixa, este foi o principal fator para impulsionar o mercado turístico no Rio de Janeiro. O balanço feito pela Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur) mostra como a crise ajudou a cidade a alcançar números inéditos na comemoração de fim de ano.

A festa de ano novo carioca é uma das mais conhecidas do mundo, seja pelas atrações musicais que agitam o público como pela queima de fogos da praia de Copacabana. Mesmo com os números baixos registrados pela economia brasileira no ano passado, a cidade contou com um impulso de turistas para a celebração.

No fim de dezembro, a taxa de ocupação dos hotéis da cidade atingiu 97%, além das 12 mil pessoas que chegaram de navio para a comemoração. Marcelo Alves, presidente da Riotur, comemorou o movimento de turistas na cidade. “A crise nos ajudou. A crise sempre tem um lado bom. O brasileiro deixou de ir para fora, deixou de passar o réveillon em outras localidades e veio para o Rio de Janeiro”, afirmou.

Ainda de acordo com Alves, a prefeitura do Rio já estava ciente da baixa procura das famílias por destinos internacionais, realizando um projeto de comunicação voltado aos brasileiros, principalmente àqueles que moram em São Paulo e Minas Gerais, sendo estes 80% dos turistas que aproveitam o verão carioca.

A estimativa da Riotur é que o aumento de turistas durante as festas de fim de ano faça render R$2,2 bilhões à cidade. As celebrações vão até o dia 6 de janeiro, com shows na praia de Copacabana que vão de apresentações de orquestras a celebrações com as escolas de samba do Grupo Especial.

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