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Um pesquisa, realizada pela PwC’s, entrevistou 1.026 viajantes de negócios e lazer a fim de identificar o comportamento dos consumidores de programas fidelidades. Segundo o estudo, os viajantes corporativos se preocupam mais em obter um programa fidelidade que os viajantes à lazer. Isso porque os benefícios dos programas tem foco maior voltado para esses consumidores. Os turistas de lazer, por sua vez, se sentem menos beneficiados que os corporativos em relação à experiências personalizadas.
De acordo com a pesquisa, a maioria dos viajantes de negócios (69%) e de lazer (59%) apontaram que pagariam entre US$ 10 e US$ 50 a mais para se hospedar em seus hotéis preferidos. Entretanto, os hóspedes corporativos estão mais dispostos a pagar um pouco mais caro pela sua rede preferira em comparação aos hóspedes de lazer: US$ 27 versus US$ 23, respectivamente.
Ambos os viajantes
apontaram que a qualidade do quarto é a principal razão para escolher um hotel. Seguido por acessibilidade ( como conveniência, fácil de achar, localização etc); promoções (como tarifas reduzidas, upgrades, pontos dobrados, diárias gratuitas etc.) e serviço. Por sua vez, para os turistas de lazer, a fidelidade para com o hotel está menos ligada aos programas de recompensas e mais relacionada às ofertas de preços, bem como a abrangência da rede e valor dos pontos.
Check–in
eficiente, reconhecimento do programa de fidelidade, serviço de Concierge, presente de boas-vindas, email de boas vindas dos gerentes antes do processo de check-in, são outros benefícios valorizados pelos hóspedes corporativos com mais de 30 anos.
Mas que benefícios querem os consumidores?
A pesquisa destacou que os turistas corporativos dão mais valor a trocas de pontos por diárias, upgrades, milhas e produtos. Enquanto para os turistas de lazer a ordem: diárias, milhas, upgrades, produtos e outros.