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Enquanto nega os boatos de um hotel no Brasil; o grupo Jumeirah; de Dubai; vai seguindo com as obras do seu novo hotel na Argentina; o primeiro na América do Sul; na cidade de Lobos; distante 50 quilômetros da capital Buenos Aires. A previsão; segundo Cesar Biggeri; diretor de Vendas do grupo; é de que o resort esteja pronto em três anos – os valores da obra não foram divulgados.
Biggeri e a diretora de Marketing; Marie-Laure Akdag; estão no Brasil onde fazem uma série de visitas a operadores e jornalistas para apresentar as novidades do grupo; que atualmente conta com cinco hotéis em Dubai; entre eles o Burj Al Arab; considerado um dos mais luxuosos do mundo.
Seguindo uma política do grupo; os diretores não confirmaram quanto está sendo investido em obras; nem com quanto de ocupação o hotel está trabalhando: “Em 2009 o volume de desembarque no aeroporto de Dubai cresceu 9% em comparação com 2008 e isso reflete na nossa ocupação. Nossos hotéis estão registrando uma procura grande; mesmo com a crise econômica que afetou a cidade”; afirmou lembrando que 4% dos brasileiros que visitam Dubai se hospedam no Burj Al Arab.
Novos projetos pelo mundo
Atualmente com cinco hotéis e um Apart em Dubai; o grupo Jumeirah conta com unidade na Europa e Estados Unidos. Até o final deste ano serão mais quatro; incluindo o primeiro na China.
Marie confirmou que até 2012 o grupo deve ter em seu portfólio 60 hotéis ao redor do mundo; sendo que em alguns lugares do planeta as obras já estão sendo erguidas. São eles: Emirados Árabes Unidos; Jordânia; Qatar; Omã; Bahrain; Kuwait; Marrocos; Maldivas; Bali; Tailândia; China; Argentina; Espanha; Inglaterra; Escócia; Alemanha e Ilhas Virgens.
Além desses; a equipe de novos mercados do grupo estuda outros investimentos e o Brasil entra nessa lista: “O Brasil é um país grande; com uma economia estável e muito bem visto no exterior; acredito que seja questão de tempo um hotel no país”; disse; negando qualquer notícia que tenha sido veiculada na imprensa a respeito de investimentos do grupo no Nordeste: “São boatos”; concluiu.
Marie-Laure Akdag, diretor de Marketing, e Cesar Biggeri, diretor de Vendas