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Hotelaria / Política / Serviços

FBHA e CNC repudiam ataques aos três poderes em Brasília

Alexandre Sampaio fbha CNC 2021 - Créditos Marcelo Freire (3)

Alexandre Sampaio, presidente da FBHA e da Cetur da CNC (Marcelo Freire)

Federação Nacional de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) repudiaram os ataques de vândalos aos três poderes, em Brasília, nesse domingo (8). Segundo o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, as atitudes não contribuem em nada para a democracia. Já a CNC confia na punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra à democracia.

“Presenciamos cenas inaceitáveis de depredação das sedes do STF, parte do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional. Independente das apurações de responsabilidades, nós, empresários dos setores de hotelaria e alimentação fora do lar, condenamos estas atitudes, uma vez que elas não contribuem em nada para a Democracia e para o momento político que atravessa o país. Esperamos que a volta à normalidade colabore para que as atividades econômicas do turismo e alimentação fora do lar tragam empregos e renda, contribuindo, efetivamente, para o desenvolvimento do Brasil”, disse Sampaio.

“Em relação à ocupação e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, neste domingo, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifesta o seu mais profundo repúdio aos atos antidemocráticos e reafirma o compromisso com os valores do Estado Democrático de Direito. A Confederação confia na apuração e punição dos responsáveis pelos crimes praticados contra a decisão manifesta nas urnas pela sociedade brasileira”, destacou a CNC.

O Fórum de Dirigentes de Agências Reguladoras Federais também repudiou, com veemência, os atos de vandalismo. “A invasão e depredação de prédios públicos são inaceitáveis e configuram total desrespeito à democracia e às instituições brasileiras. É preciso que haja responsabilização e que tais agentes sejam punidos com rigor, de forma que não ocorram mais ações como essas, que afrontam gravemente o Estado Democrático de Direito”, informou o órgão.

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