O CWT Solutions Group, publicou uma pesquisa em que mostra uma lacuna de 5% entre o valor percebido e o valor real de tarifas “Last Room Availability” (uma tarifa especial, mais alta, para os últimos quartos para reserva). No exemplo utilizado pela CWT, para uma empresa que gasta US$ 20 milhões com seus hotéis preferenciais, ação pode equivaler a US$1 milhão.
“Tarifas Last Room Availability têm sido de grande valia para acordos com hotéis desde os anos 1980, e até hoje não houve qualquer questionamento sobre as condições. Nós, porém, pesquisamos o assunto a fundo e percebemos que tal valor perdeu-se com o tempo”, disse Eric Jongeling, Diretor de Soluções de Hotéis. “Nossa pesquisa revelou entre 5% e 11% de diferença em alguns mercados, por isso gestores de viagens devem ter ciência desta informação ao negociarem tarifas globais”.
Analisando 7.300 reservas de hotéis feitas em 2016 em 97 países, o CWT revelou ainda que 44% dos hotéis cobra um valor premium para incluir uma cláusula de LRA aos contratos; que há 12% de chances do viajante não conseguir uma tarifa acordada, mesmo com uma tarifa LRA; que diversos hotéis se negam a te uma cláusula de LRAs; e que o valor difere muito entre cidades e entre hotéis premium e econômicos.