SÃO PAULO – O ano de 2022 ficará marcado na história da Accor por ser o melhor de seus 45 anos de operação na América do Sul. Além dos 21 hotéis abertos na América do Sul desde janeiro, das mais diferentes marcas, todos os resultados operacionais e financeiros superaram o pré-pandemia. São números que embalam o prazer do CEO da Accor para América do Sul, Thomas Dubaere, em revelar novidades e projeções para 2023, em encontro com a imprensa, nesta terça-feira (6), no Pullman Ibirapuera.
“O ano de 2022 vai ficar na memória de todos os colaboradores, investidores e parceiros, porque será o melhor ano da Accor no Brasil e na América do Sul de toda a história, logo depois dos dois anos de Covid-19”, disse Thomas. “Os primeiros quatro meses do ano foram complicados, mas os últimos oito meses foram de arrancadas, com todos os resultados operacionais e financeiros acima de 2019, como a própria receita, além de 21 hotéis abertos na América do Sul”, completou o CEO.
“A partir de 1º de janeiro de 2023, além de minha equipe continuar crescendo no Brasil, como Grupo Accor, vamos passar a investir para agora conquistar a América Central e os Estados Unidos, depois de 45 anos de presença na América do Sul”
Entre eles, novas unidades ibis, Novotel e hotéis no segmento de lifestyle, como o Jo&Joe na Colômbia e no Rio de Janeiro. Outro ponto de destaque fica por conta de 85% dos colaboradores, que acabaram sendo desligados durante a pandemia, já estarem de volta aos seus postos de trabalho, uma consequência direta desta retomada. “Como fazer a diferença num hotel? A marca e o produto são importantes, mas são as pessoas que fazem a diferença”, destacou Dubaere.
AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO NORTE NO RADAR – Uma das grandes novidades divulgadas pelo CEO é que 2023 será outro ano de recordes, com cerca de 20 aberturas na América do Sul, sendo 14 no Brasil. “E, a partir de 1º de janeiro de 2023, além de minha equipe continuar crescendo no Brasil, como Grupo Accor, vamos passar a investir para conquistar a América Central e os Estados Unidos, depois de 45 anos de presença na América do Sul”, finalizou Thomas.