Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.
Portal Brasileiro do Turismo

Destinos

Equador aposta no turismo para se recuperar de terremoto

Gabriela Sommerfeld, gerente geral da Quito Turismo

Gabriela Sommerfeld, gerente geral da Quito Turismo

O Equador está apostando no turismo para se recuperar do terremoto de 7,8 pontos que atingiu o país em abril. Isso porque o setor é o quarto maior gerador de empregos e produz mais de 2 bilhões por ano em receita. Algumas cidades que não foram afetadas pelo desastre natural, como a capital Quito, são fortes candidatas para ajudar na promoção do país neste momento.

Em entrevista ao M&E, Gabriela Sommerfeld, gerente geral da Quito Turismo (empresa pública responsável pela promoção do destino), explicou que mesmo estando em reconstrução, o país é um local seguro. “A melhor forma de ajudar o Equador é por meio de visitas, sem dúvida. Por isso convido os turistas a conhecerem Quito, que além de ter grande potencial turístico, não sofreu nenhuma modificação com o desastre”, afirmou Gabriela.

Declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, Quito é uma metrópole sul-americana em expansão. A cidade combina aspectos do velho e conta com a paisagem da Cordilheira dos Andes e proximidades da Floresta da Neblina.

Além de diversidade cultural, o ecoturismo e turismo de aventura são atrações da cidade. O visitante também pode conhecer paisagens históricas, catedrais, igrejas, monumentos e se divertir na zona boêmia de Quito, chamada de Calle La Ronda. Veja algumas fotos:

[wonderplugin_slider id=”199″]

Relações com o Brasil – De acordo com Gabriela, a quantidade de brasileiros que visitam a capital Quito ainda é muito pequena. Em 2015, foram cerca de 13 mil visitantes do Brasil, e para este ano a estimativa é de pouco crescimento. Para ela, a falta de conexões diretas entre Quito e Brasil é a justificativa para o número baixo.

“Gostaríamos de organizar uma parceria entre setor privado, setor público e companhias aéreas para melhorar nossa conectividade. Atualmente, o brasileiro é obrigado a fazer conexão em Lima, Panamá ou Bogotá para nos visitar, e entendemos que isso dificulta o intercâmbio entre países”, explicou.

Receba nossas newsletters
[mc4wp_form id="4031"]