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Destinos

Curaçao recebeu 10 mil brasileiros em 2012 e quer voo direto

Steve Martina, ministro da Economia e Desenvolvimento de Curaçao

Steve Martina, ministro da Economia e Desenvolvimento de Curaçao


Em 2012 a ilha de Curaçao recebeu cerca de 10 mil turistas brasileiros em 2012, número que está em crescimento e segundo o ministro da Economia e Desenvolvimento do país, Steve Martina, deve aumentar ainda mais neste ano. A boa expectativa é pela negociação com a Gol para um voo direto a partir do Brasil. Martina acredita que a frequência possa ser viabilizada no segundo semestre de 2013.

“O mercado brasileiro está crescendo, mas hoje nós temos apenas voos via Colômbia ou Panamá. Estamos em negociações com a Gol para um voo direto, esperamos chegar em breve a um acordo”, contou o ministro em entrevista exclusiva ao M&E. Ele está no Brasil para participar da feira Intermodal, mas vai aproveitar para reunir os principais operadores do País em um jantar na próxima quarta-feira (03/04) em São Paulo.

Sobre as estratégias de promoção do destino no País, Steven Martina afirmou que a aposta é em uma apresentação diferenciada do produto para os brasileiros. “Temos  um produto diferenciado no caribe, com muita cultura e atrativos na cidade, além da nossa gastronomia e eventos como o Curaçao North Sea Jazz Festival, que traz grandes artistas internacionais à ilha”, explicou.

No entanto, a ilha não deixa de ter o sol e praia como carro-chefe. Segundo o ministro, o diferencial está nas praias pequenas e semidesertas. Ele também citou nichos como mergulho, casamentos e lua de mel como potenciais para o público brasileiro. Há ainda o segmento Mice, que segundo Martina tem um grande potencial no destino. “Curaçao é um ótimo destino para reuniões e eventos de pequeno e médio porte, temos hotéis de bandeiras internacionais, além de resorts que podem receber eventos com até mil pessoas”, afirmou.

Intermodal – Steve Martina está no Brasil para mostrar as potencialidades de Curação como um hub de distribuição de mercadorias para o Caribe e Europa. Com um grande porto e zonas livres de taxas, o País busca apresentar sua infraestrutura para conectar países da América do Sul com o hemisfério norte.

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