
Fluxo de caixa operacional melhorou significativamente ao longo do primeiro trimestre e se aproximou do ponto de equilíbrio em março
O Royal Caribbean Group divulgou os resultados financeiros e operacionais do primeiro trimestre de 2022, com prejuízo líquido de US$ 1,2 bilhão e prejuízo por ação de US$ 4,58, resultados do impacto contínuo da pandemia. O Grupo continua progredindo em direção à lucratividade, com o fluxo de caixa operacional apenas ligeiramente negativo em março e positivo em abril, e espera o retorno ao lucro líquido no segundo semestre de 2022.
O Grupo continua avançando em seu retorno às operações num ambiente de forte demanda. O fluxo de caixa operacional, por exemplo, melhorou significativamente ao longo do primeiro trimestre e se aproximou do ponto de equilíbrio em março. A Royal Caribbean encerrou o 1T22 com uma posição de liquidez de US$ 3,8 bilhões, que inclui caixa, capacidade de crédito rotativo não sacado e um compromisso de US$ 700 milhões em empréstimo.
“É gratificante ver nossos navios e tripulação retornando à nossa missão de oferecer as melhores experiências de férias de forma segura e responsável”, disse Jason Liberty, presidente e CEO do Royal Caribbean Group. “Apesar do impacto da Ômicron no início do ano e do terrível conflito na Ucrânia, estamos encorajados pela forte demanda por cruzeiros e pela aceleração constante nos volumes de reservas”, acrescentou Liberty.
Até o final do primeiro trimestre de 2022, o Grupo já havia retomado as operações de 54 dos 62 navios em suas cinco marcas, representando cerca de 90% da capacidade da frota mundial. Durante o primeiro trimestre, o Grupo transportou cerca de 800 mil passageiros e alcançou índices recordes de satisfação dos hóspedes e receita total recorde por Dia de Cruzeiro. Agora, o Grupo espera retomar 100% da frota antes da temporada de verão de 2022.
Mais dados
- Em todos os mercados, as reservas no primeiro trimestre de 2022 foram maiores do que no quarto trimestre de 2021 e, ao longo do primeiro trimestre, as reservas melhoraram a cada semana.
- Em março e abril, os volumes de reservas foram significativamente maiores do que no mesmo período de 2019.
- A segunda metade do ano está com as reservas um pouco abaixo das faixas históricas, mas a preços mais altos do que 2019, com e sem créditos de cruzeiro futuros (FCCs).
- Com base na natureza forte e próxima das reservas, a empresa espera que as taxas de ocupação continuem melhorando a cada trimestre e espera que as taxas de ocupação de toda a frota cheguem a 100% até o final do ano.