
Na home, equipe da Lufthansa: Vera Bücker, Andrea Cox, Annette Taeuber, Christiane Ziemer e Patrícia Ribeiro. Acima, o café da manhã seguido de pemiação
Apesar da cidade de São Paulo receber, ainda neste ano, a nova aeronave da Lufhtansa 747-8, da americana Boeing, e possivelmente o A380 em 2014, engana-se quem pensa que o Rio de Janeiro foi deixado de lado pela companhia. A empresa investiu €400 milhões para colocar em prática a operação noturna (Rio de Janeiro – Frankfurt) nos dois sentidos.
Desde que iniciou seus voos, levando em consideração à América Latina, o mercado fluminense cresceu 40%. “Uma rápida aceleração, que atingimos em praticamente 18 meses”, disse Annette Taeuber, diretora geral da Lufthansa para o Brasil. O crescimento do mercado brasileiro para a companhia aérea é ainda maior, e chega a 75%.
Com 696 aviões em sua frota, a empresa é a maior aérea da Europa a encomendar as aeronaves A380, são 15 no total. “Entre 2013 e 2025 receberemos 239 novos aviões. O Grupo Lufthansa é hoje o que possui maior faturamento no mundo. Como Grupo, não existe outro que nos ultrapasse”, garantiu. Somando os investimentos feitos em todas as áreas, chega-se ao montante de €3 bilhões.