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Aviação / Turismo em Dados

Aéreas registram recorde de ocupação em novembro, diz IATA

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Tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 3,3%

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) acaba de anunciar os resultados globais do tráfego de passageiros referentes a novembro de 2019. Entre os destaques apontados no relatório, está a taxa de ocupação Média que chegou a 81,1%, um recorde para o mês de novembro. Além disso, o tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e a capacidade cresceu 1,8%.

“O resultado moderado de novembro reflete a influência contínua da atividade econômica mais lenta, tensões geopolíticas e outros obstáculos, incluindo greves na Europa. Por outro lado, podemos observar desenvolvimentos positivos nas negociações comerciais entre EUA e China, junto a sinais de melhoria dos negócios. Além disso, o crescimento da capacidade, que continua modesto, está ajudando a maximizar a eficiência”, disse Alexandre de Juniac, diretor geral e CEO da IATA.

Mercado Internacional

A demanda internacional de passageiros em novembro cresceu 3,1% em relação ao mesmo período de 2018. Todas as regiões registraram aumentos de tráfego, exceto a América Latina. No total, a capacidade aumentou 0,7% e a taxa de ocupação média cresceu 1,8 pontos percentuais, chegando 80,1%.

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Resultados divididos por região

As companhias aéreas latino-americanas tiveram um declínio de tráfego de 0,3% em novembro em comparação com 2018. A capacidade caiu 1,8% e a taxa de ocupação marcou 82,1%, crescimento de 1,3 p.p. De acordo com a IATA, contratempos econômicos e/ou agitações sociais em diversos países da região contribuíram para o resultado.

Brasil

No mercado doméstico, a demanda por viagens cresceu 3,5% no mês de novembro quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, a capacidade cresceu em 3,8% e a taxa de ocupação caiu 0,2 ponto percentual, totalizando 82,8%. No Brasil, que continua representando 1,1% do mercado doméstico global, aumento de 1,4% de oferta e expressivos 2,5% de oferta, resultando numa queda de 0,9 pp para os ainda saudáveis 82,7%.

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