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Aviação

Iata agradece governo brasileiro por apoio às companhias aéreas

Aeroporto de Brasília recebe 18,8% a mais de movimento internacional em 2019

A aviação desempenha um papel vital na economia brasileira

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) agradeceu o governo brasileiro pelas medidas anunciadas nesta quinta-feira (19) em apoio à indústria de aviação, que está sendo fortemente afetada pelo surto da Covid-19. A aviação desempenha um papel vital na economia brasileira, apoiando US$ 18,8 bilhões do PIB do país e 840 mil empregos.

“A aviação está passando por uma crise sem precedentes. As perdas de receita previstas para o setor foram calculadas em cerca de US$ 113 bilhões. As companhias aéreas de todo o mundo estão sendo forçadas a cortar a capacidade e estão tomando outras medidas de emergência para reduzir custos, enquanto fazem o seu melhor para manter a tarefa vital de conectar as economias do mundo. Gostaríamos de estender nossos agradecimentos ao governo brasileiro por ter considerado nosso setor nas medidas iniciais de alívio anunciadas”, disse Peter Cerda, VP Regional da Iata para as Américas.

As medidas anunciadas ontem pelo governo brasileiro incluem:

1. O adiamento do pagamento das tarifas de navegação aérea, pelas companhias aéreas, dos meses de março, abril, maio e junho por seis meses;

2. O adiamento do pagamento das outorgas de concessão aeroportuária, por operadores aeroportuários privados, até 18 de dezembro de 2020;

3. Permitir às companhias aéreas mais flexibilidade no prazo de reembolso dos bilhetes para os voos cancelados.
O governo brasileiro também indicou que está preparando uma linha de crédito especial para apoiar a liquidez financeira das companhias aéreas durante as circunstâncias extraordinárias atuais. Além disso, em resposta a um pedido da Iata, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já havia concordado em renunciar à regra de uso mínimo de 80% dos slots para as companhias aéreas até o final de outubro de 2020.

“Assim que o surto da COVID-19 estiver sob controle, a economia global precisará se reconstruir rapidamente e a conectividade aérea será essencial para que isso aconteça. Mas sem ajuda agora, as companhias aéreas não estarão em condições de reiniciar as operações. Muitas companhias aéreas poderão deixar de existir. A assistência agora vai manter os serviços de carga essenciais, preservar o maior número possível de empregos e garantir que as cadeias de abastecimento e o turismo possam se recuperar rapidamente”, disse Cerda.

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