A expectativa de crescimento do PIB é de 5%. Partindo dessa premissa; a Gol espera que o mercado brasileiro aumente três vezes o PIB do Brasil. Em relação a Gol esse crescimento será puxado pelo turismo de lazer e também pelo turismo corporativo. Para a Gol; o dólar continuará baixo e as tarifa média dos bilhetes continuará caindo. “As companhias aéreas terão que se desdobrar para conseguir atender a demanda”; brinca Eduardo Bernardes.
Somente no primeiro semestre do ano a Gol cresceu 14% em relação ao tráfego de passageiros. Segundo Bernardes; a empresa aérea mantém a liderança de frequências nos principais “aeroportos corporativos” do país: Rio de Janeiro; São Paulo; Brasília; Curitiba e Porto Alegre. “Conseguimos isso devido a compra da Varig”; admite.