
A compensação será realizada por meio do MCO2, primeiro token verde verdadeiramente global lastreado em blockchain, que foi criado pela Moss
A Gol será a primeira da América Latina a oferecer aos clientes a possibilidade de, voluntariamente, a partir do dia 5 de junho, realizarem a compensação de carbono de suas viagens. A compensação será realizada por meio do MCO2, primeiro token verde verdadeiramente global lastreado em blockchain, que foi criado pela Moss para neutralizar a emissão de CO2 a partir do apoio a projetos ambientais certificados com atuação na Amazônia.
Neste primeiro momento, quem escolher voar com a Gol vai, após realizar a compra da passagem, receber um e-mail de pós-venda da companhia aérea com o cálculo da emissão de carbono do trecho e todas as orientações que permitem a compensação. O cliente que aderir será direcionado ao site da Moss e fará a compra do MCO2, que usa a tecnologia blockchain para proporcionar transparência e segurança às transações.
Ao final da transação, será gerada uma certificação digital com todos os detalhes de como e onde suas emissões estão sendo compensadas. O serviço é válido para voos nacionais e internacionais operados pela Companhia, tanto comprados nos canais digitais da Gol quanto por meio das agências de viagem credenciadas e compras com milhas Smiles.
Em breve, além da compensação de CO2 pelo projeto da Moss de conservação da Floresta Amazônica, o cliente terá uma segunda opção de projeto ambiental para destinar a compensação dos seus créditos. Trata-se de um projeto de reflorestamento, apoiado pela Gol, que visa a produção de biocombustíveis – este também concederá ao passageiro o mesmo certificado da categoria já disponível hoje e a transação também acontecerá com a parceira MOSS.
“Para a Gol, a parceria com a Moss para a compensação individual de carbono pelos clientes estabelece um novo capítulo no mercado nacional da aviação. É um lançamento muito significativo que coloca a companhia à frente das questões relacionadas à preservação ambiental no setor”, afirma Eduardo Bernardes, vice-presidente Comercial, de Marketing e de Clientes da GOL.
Para se ter uma ideia sobre números das emissões individuais, no caso de uma viagem no trecho Congonhas (São Paulo) – Santos Dumont (Rio de Janeiro), por exemplo, a emissão relacionada à viagem de um passageiro é, em média, de 34 kg de carbono, o que custaria aproximadamente R$ 10 para compensar.