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Javier Soto, gerente Comercial da Flybondi (Ana Azevedo/M&E)
SÃO PAULO – A Flybondi anunciou, nesta quarta-feira (23), que irá quadruplicar a oferta de voos para o Brasil saindo da Argentina em 2023. O volume se refere a comparação com janeiro de 2020, período pré-pandemia. Atualmente a empresa opera quatro conexões semanais de Buenos Aires para o Rio de Janeiro; três voos semanais para São Paulo; e quatro voos semanais para Florianópolis.
A oferta crescerá agora em dezembro, passando a 14 voos semanais no Rio (dois diários); seis semanais em São Paulo/GRU; e sete voos semanais em Florianópolis. Para janeiro de 2023 o quadro fica com 21 voos semanais no Rio de Janeiro, sete voos semanais em São Paulo e dois voos diários em Florianópolis.
Com uma frota composta por dez aviões Boeing 737-800 NG equipados com 189 assentos e classe única, a Flybondi opera conexões em 19 destinos, sendo 17 na Argentina e 2 internacionais, através de 22 rotas. Os voos partem e chegam em sua maioria do Aeroporto Internacional de Buenos Aires-Ezeiza e Aeroparque Jorge Newbery, também em Bueno Aires, que são os principais hubs da empresa.
“Ser low-cost por princípio não é oferecer uma serviço inferior em relação a outras empresas, é oferecer eficiência”
“Hoje somos a única companhia ultra lowcost operando entre Argentina e Brasil. Ser low-cost por princípio não é oferecer uma serviço inferior em relação a outras empresas, é oferecer eficiência. Temos uma média de 25 a 30 minutos em solo entre voos, nas conexões nacionais, e 45 minutos em operações internacionais como equipe própria, além disso, contamos com uma equipe de backup para auxiliar em qualquer eventualidade”, salienta Javier Soto, gerente Comercial da Flybondi.
“Estamos, por ora, investindo em expansão da malha aérea e em sermos conhecidos no mercado”
Por ora, a empresa está atuando somente com venda direta em seu site, plataforma que é responsável por 80% das vendas dos bilhetes aéreos e onde é possível encontrar tarifas promocionais, já com taxas aplicadas no valor do ticket para o consumidor final. “Ainda não temos parcerias com as agências de viagens e reconhecemos que essa é uma lacuna que precisamos preencher, no entanto, aqui no Brasil, estamos por ora, investindo em expansão da malha aérea e em sermos conhecidos no mercado”, pontua.
