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Voo inaugural conecta Salta a São Paulo
Essa segunda-feira (4) marcou o início de uma conexão aérea histórica para Salta e noroeste da Argentina, através da Aerolíneas Argentinas. Com três frequências semanais, Salta se conecta a partir desta semana com o estado de São Paulo (Brasil), através de três frequências semanais às segundas, quartas e sábados. O primeiro voo chegou à tarde ao aeroporto Martín Miguel de Güemes às 13h34, com mais de 130 passageiros.
Assim, concretiza-se a gestão anunciada em março deste ano pelo Governo Provincial e o Instituto de Promoção Turística de Salta (Inprotur), conectando a província de Salta com o país vizinho pela primeira vez na história; além de ser a primeira rota internacional a ser habilitada após a pandemia.
O voo chega para ampliar a oferta que a Aerolíneas Argentinas vem implantando no Brasil, com o objetivo de promover o turismo receptivo internacional na Argentina para a temporada de inverno. A localização geoestratégica de Salta faz com que seja a porta de entrada do norte do país, uma posição que tem impacto no turismo, nas atividades econômicas e na produção, despertando o interesse de investidores locais e estrangeiros.
Pablo Ceriani, presidente da Aerolíneas Argentinas
A chegada do avião foi recebida pelo governador Gustavo Sáenz, o ministro do Turismo e Esportes da província, Mario Ernesto Peña, o presidente da Câmara de Turismo de Salta, Gustavo di Mécola, a presidente do Instituto de Promoção Turística de Salta, Manuela Arancibia, o presidente da Aerolíneas Argentinas, Pablo Ceriani, entre outros.
Este voo, assim como a nova conexão entre Salta e Bariloche que começará a operar nesta quarta-feira (6), são grandes conquistas em termos de conectividade, permitindo que a província continue se consolidando como um destino turístico por excelência na Argentina, além de ligá-la com uma das maiores economias do mundo.
Dessa forma, será possível percorrer a distância de Salta a São Pablo em três horas, que por via aérea consiste em uma linha de aproximadamente 1.908 km, ou seja, quase 600 km a menos do que o necessário para o transporte terrestre.
