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Aviação / Turismo em Dados

Com B737 MAXs, Gol terá 1/3 da frota renovada ao fim de 2022

Eduardo Bernardes, vice-presidente de Vendas e Marketing da Gol

Eduardo Bernardes, vice-presidente de Receitas da Gol

Os resultados do segundo trimestre divulgados pela Gol nesta quarta-feira (28), com direito a retomada do corporativo e receita superior aos níveis pré-pandemia, de acordo com o Conselho de Administração, demonstram a consistente recuperação da demanda em um trimestre
historicamente caracterizado pela baixa sazonalidade no setor aéreo brasileiro. Para a Gol, os investimentos em tecnologia e a oferta de produtos são essenciais para ampliar sua posição de liderança no mercado.

Em abril, por exemplo, a gestão dinâmica dos yields possibilitou que a Gol compensasse o aumento no custo do combustível. Em maio e junho, concomitantemente com a transição para a baixa temporada, a Gol ajustou seu nível de capacidade para estabilizar as tarifas no curto prazo. Com isso, o yield médio por passageiro no trimestre cresceu 66,2% em relação ao 2T21, atingindo um recorde de R$ 43 centavos.Um dos principais pontos fortes da Gol sempre foi a disciplina na gestão da capacidade, devido ao seu modelo flexível de frota única.

“Uma das sinergias da reintegração da Smiles é a otimização na venda de assentos e consequentemente crescimento da fidelização do Cliente. Ampliamos essa vantagem com a retomada dos investimentos em tecnologia e análise de dados, o que nos permite aumentar a precisão dos yields. Como resultado, alcançamos o maior yield de todos os tempos, mesmo no trimestre historicamente mais fraco do ano,” disse Eduardo Bernardes, VP de Receitas.

Renovação da frota

O serviço é oferecido desde o dia 1º de julho, em parceria com o programa de fidelidade Smiles.

A manutenção do ritmo de transformação da frota possibilitará que a Gol encerre o ano com 44 aeronaves 737-MAX 8

Nesse trimestre, a Companhia recebeu três novas aeronaves Boeing 737-MAX 8, elevando a participação desse modelo para 24% da frota total. A manutenção do ritmo de transformação da frota possibilitará que a Gol encerre o ano com 44 aeronaves 737-MAX 8, ou 33% do total, com incremento de produtividade e maior eficiência de custos. Essas novas aeronaves são parte fundamental na estratégia da Gol para crescimento consistência e proximidade, incluindo sua meta para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

Neste segundo trimestre, a companhia efetuou a devolução programada de uma aeronave Boeing 737-NG e firmou contratos para devolução antecipada de quatro outras aeronaves, anteriormente previstas para acontecer no segundo semestre de 2022. A Gol projeta encerrar o ano com 92 aeronaves 737-NG, sendo que três delas convertidas para modelos cargueiros dedicados para a parceria com o Mercado Livre, as quais deverão gerar aproximadamente R$ 100 milhões de receita incremental na Gollog. A primeira aeronave cargueira iniciará as operações no final de agosto/22.

“Estamos confiantes que o aumento na utilização da frota operacional, que gerou ganhos de 27,5% em produtividade nesse trimestre, combinado com a economia de combustível das aeronaves de nova geração 737-MAX nos propiciará ampliarmos nossa liderança em custos unitários e mantermos um crescimento disciplinado da nossa oferta para o segundo semestre,” comentou Celso Ferrer, CEO da Gol.

Expansão da Malha

A Companhia continua a expandir sua malha, principalmente em aeroportos com alta demanda corporativa. A recuperação desse mercado a partir de abril/22 propiciou o aumento de aproximadamente 20% e 40% na oferta de voos, respectivamente em Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro). Para os mercados regionais, a malha da Gol inaugurou quatro novas bases nesse trimestre: Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Passo Fundo e Uruguaiana, todos com conexão em Guarulhos (São Paulo), além de anunciar dois novos destinos, Ipatinga e Uberaba, ambos em Minas Gerais.

No mercado internacional, foram retomados os voos para os destinos Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Bolívia, que haviam sido suspensos durante a pandemia. Especificamente para a Argentina, cuja demanda fortaleceu em função do câmbio, foi anunciada a “ponte aérea” entre São Paulo (Guarulhos) e Buenos Aires (Aeroparque) em parceria com a Aerolineas Argentina, com a qual a Gol mantém acordo de codeshare há mais de 10 anos. Os voos diretos passarão a ter facilidades e benefícios exclusivos a partir do 4T22.

“O crescimento consistente em nossos resultados do segundo trimestre reflete a expansão dos nossos serviços em mercados regionais, o aumento na presença em mercados premium, e a criação de novas oportunidades de geração de receitas complementares. Conquistamos isso ao mesmo tempo em que preservamos a flexibilidade do nosso modelo de frota única que, combinado com nossa experiente Equipe de Águias, possibilitaram nossa adaptação à dinâmica do mercado em evolução de maneira rápida e eficiente,” comentou Eduardo Bernardes.

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