
Com 18 bases parceiras no país que adotam o APU Zero, a companhia reduziu em mais de 70% o uso de querosene das suas aeronaves em solo
A Azul deixou de emitir 110 mil toneladas de CO2 em 2023 com seu programa de uso consciente de combustível. Destaque para os resultados do APU Zero – que deve completar dois anos em 2024 e é uma das ações do Programa de Eficiência de Combustível (PEC) da companhia. Com 18 bases parceiras no país que adotam o APU Zero, a companhia reduziu em mais de 70% o uso de querosene das suas aeronaves em solo. E esses números devem ser ainda melhores em 2024
A maioria delas – 12 aeroportos – fez a adesão à iniciativa ao longo deste ano. A primeira base a aderir ao APU Zero em abril de 2022 foi Viracopos (VCP). Além dele, os aeroportos de Ribeirão Preto (RAO), Guarulhos (GRU), Congonhas (CGH), Natal (NAT), São Luís (SLZ), Vitória (VIX), Goiânia (GYN), Curitiba (CWB), Belém (BEL), Florianópolis (FLN), Confins (CNF), Brasília (BSB), Rio de Janeiro (SDU), Cuiabá (CGB), Recife (REC), Salvador (SSA) e Manaus (MAO).
O Auxiliary Power Unit (APU) – ou, em português, Unidade Auxiliar de Energia – é um motor auxiliar, geralmente localizado na cauda de alguns aviões, e que é acionado para manter os sistemas ligados quando a aeronave está em solo. Com o programa e a parceria dos aeroportos, ao pousar, os voos da Azul são imediatamente recebidos com fonte externa de energia elétrica e ar-condicionado, garantindo conforto sem que o APU seja ligado e consuma parte do combustível da aeronave.
Para 2024, a Azul espera atrair a parceria de mais aeroportos – dos mais diversos tamanhos – e em todas as regiões do país. “O uso de APU em solo, nas bases que adotam o nosso programa, gerou uma economia de quase 36 milhões de Kg de combustível, (o equivalente a mais de 18 mil pontes aéreas Rio-São Paulo) e evitou a emissão de 110 mil toneladas de CO2 desde o início do programa”, diz Daniel Tkacz, vice-presidente de Operações da Azul.