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Aviação / Turismo em Dados

Aéreas transportam 177 milhões de passageiros na América Latina em 2020; Brasil lidera

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O Brasil teve um desempenho melhor que a média regional, com um total de 49,5 milhões de passageiros

As companhias aéreas que operam no mercado latino-americano e caribenho transportaram 177,3 milhões de passageiros em 2020, uma queda 59,2% (256.783.534 passageiros a menos) em comparação com o ano anterior. O tráfego diminuiu 61,9% e a capacidade diminuiu 55,7%, levando a taxa de ocupação para 71,3%, 11,5 pontos percentuais a menos que em 2019. Os dados são da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta).

O Brasil teve um desempenho melhor que a média regional, com um total de 49,5 milhões de passageiros e uma redução de 57% em relação a 2019. México e Brasil juntos representaram quase 60% do total de passageiros em 2020. Por sua vez, o Chile teve um total de 9,4 milhões de passageiros em 2020, 64% menos que em 2019.

Ao todo, 53.498.455 passageiros viajaram de e para a América Latina e Caribe em 2020, 61,8% a menos que no ano anterior. O tráfego (RPK) diminuiu 63,9% e a capacidade (ASK) diminuiu 57,1%, levando a taxa de ocupação para 69,8%. Do total de passageiros transportados, 62% corresponderam a passageiros domésticos, o que representa um acréscimo face aos 55% que os passageiros domésticos representaram do total de passageiros em 2019.

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Crescimento de tráfego mensal

“Desde abril de 2020, quando atingimos o ponto mais baixo com 1 milhão de passageiros transportados no mês, a região vem recuperando aos poucos, mas de forma constante, o tráfego de passageiros, chegando a quase 20 milhões de passageiros transportados em dezembro, mais de 50% dos passageiros que voou em dezembro de 2019. México, Brasil e Chile, países que não paralisaram sua atividade aeronáutica ao longo de 2020, responderam pela grande maioria do tráfego do ano”, disse José Roberto Botelho, CEO da Alta.

“O primeiro trimestre de 2021 será complexo para o setor e a recuperação observada pode desacelerar devido à segunda e terceira ondas de infecções, novas variantes do vírus, reimposição de restrições de viagens e atrasos nas campanhas de vacinação em alguns de nossos países. Porém, as perspectivas de recuperação econômica são positivas segundo o Fundo Monetário Internacional, a população mantém a necessidade de se deslocar em um ambiente seguro e eficiente e, se os céus se mantiverem abertos, podemos continuar a recuperar o setor”, finalizou Botelho.

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