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Aviação / Turismo em Dados

Aéreas brasileiras têm prejuízo de R$ 5,7 bilhões no 3° trimestre

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As receitas de serviços aéreos aumentaram 179,7% em relação ao 3º trimestre de 2020, enquanto os custos e despesas operacionais aumentaram 60,6%

Gol, Latam e Azul tiveram um prejuízo líquido de R$ 5,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, com margem líquida de -78,4%. Os dados são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que justificou os impactos decorrentes da pandemia por conta da manutenção reduzida da oferta de voos, com uma receita ainda reduzida e despesas financeiras maiores do que as observadas no período anterior à pandemia.

Apesar da oferta dessas empresas ter sido 132% maior em relação ao mesmo período de 2020, ainda foi 19,8% menor do que em 2019, quando não havia cenário de crise na aviação mundial. Nesse período, houve aumento nos indicadores relacionados aos custos mais significativos da indústria: o preço do combustível, que aumentou 56,6% na média trimestral, e a taxa de câmbio, que foi 2,8% maior do que no 3º trimestre de 2020.

As receitas de serviços aéreos aumentaram 179,7% em relação ao 3º trimestre de 2020, enquanto os custos e despesas operacionais aumentaram 60,6%. A receita de passagens aumentou 221% e representou 82,3% do total das receitas de serviços aéreos. Entre os custos e despesas, o maior custo do setor foi combustíveis e lubrificantes (25,1%), seguido de seguros, arrendamentos e manutenção (16,8%) e despesas operacionais (16,8%).

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