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Aviação / Política

Abear apresenta atual cenário do setor aéreo ao ministro Fernando Haddad

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Fernando Haddad, Eduardo Sanovicz e líderes do setor aéreo (Divulgação/Abear)

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) apresentou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o atual cenário e a agenda do setor aéreo para 2023. O encontro realizado nesta sexta-feira (20) contou com a participação de diversos líderes, tais como o secretário executivo da pasta, Gabriel Galípolo, o chefe de gabinete do ministro, Laio Correia Morais, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, e a diretora de Relações Institucionais da entidade, Jurema Monteiro.

Além deles, o CEO da Gol, Celso Ferrer, o presidente do conselho de Administração da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, a diretora Jurídica e de Relações Governamentais da Gol, Renata Fonseca, o CFO da Latam, Felipe Pumarino, o diretor Tributário e de Tesouraria da Latam, Bruno Alessio e o presidente da Voepass, José Luiz Felicio Filho. Também estiveram presentes o CEO da Azul, John Rodgerson, e o diretor de Relações Institucionais da companhia, Fábio Campos.

“Essa foi uma primeira visita, institucional. Combinamos uma mesa de diálogo permanente com a equipe do ministério”

“Foi um prazer muito grande receber todo o setor, sob a liderança da Abear. A melhor coisa que podemos fazer é tomar conhecimento dos números, do que está acontecendo, porque assim que acontecer um problema ou aparecer uma oportunidade nós vamos saber aproveitar e oferecer o melhor tratamento possível para cada questão”, disse o ministro Haddad.

O presidente da Abear, por sua vez, ressaltou durante a reunião que o setor aéreo, pelo seu peso econômico, está mantendo uma tradição de reunir-se periodicamente com o ministério que trata das questões econômicas.

“Essa foi uma primeira visita, institucional. Combinamos uma mesa de diálogo permanente com a equipe do ministério. Entendemos que assim como conseguimos triplicar a quantidade de passageiros em uma década, de 30 milhões para 100 milhões a partir de 2002, com a liberdade tarifária, acreditamos que é perfeitamente possível dobrar essa quantidade em outra década. Para que isso aconteça, é fundamental que retomemos as condições de custos operacionais que já vivemos e que a população volte a ter capacidade de consumo”, afirmou Sanovicz.

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