
Gonzalo Romero, da Aerolineas Argentinas, Marcos Bednarski, Cônsul Geral Adjunto da Argentina, Luis Castilho, Cônsul Geral da Argentina, e Diego Garcia, diretor Comercial da Aerolineas (Foto: Eric Ribeiro)
Visando um crescimento sustentável, a Aerolíneas afirmou que deve trocar grande parte de sua frota, principalmente nos voos internacionais, entre o final de 2020 e início de 2021. O diretor-comercial (CCO) da companhia, Diego Garcia, afirmou que a decisão sobre as novas aeronaves (modelo e fornecedor) deve ser apresentada apenas em 2018, porém a ideia é vender grande parte dos aviões Embraer da companhia.
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“Queremos aviões maiores, com mais capacidade de assentos. Entretanto, manteremos algumas aeronaves da marca Embraer que serão usados em voos internos e em novas rotas”, explica Garcia.
Devido à medida, o executivo explicou que a companhia não prevê novos voos internacionais de longa distância. “Como vamos renovar a frota, não faz sentido lançarmos novos voos agora. Vamos investir mais em voos regionais, como Córdoba e Chile, que começa a ser operado na semana que vem”, elucidou. Para o Nordeste do Brasil – em que a companhia afirmou que está estudando um novo voo para Maceió, Recife ou Natal – a intenção é introduzir as aeronaves de maior porte.
EXPERIÊNCIA E QUALIDADE
Para competir com as low-costs, a Aerolíneas está com um investimento massivo na experiência do passageiro. Para isso, a partir de janeiro, a aérea coloca em ação o projeto Blue Door. Com a contratação de um novo Chef, a companhia passará a oferecer um novo menu a bordo, inspirado na gastronomia argentina. Além disso, os voos também contarão com uma nova carta de vinhos e de coquetéis. “Queremos mudar todo o sistema de experiência. Nosso objetivo é mostrar uma companhia mais nova e moderna”, explana o CEO.