e selecione
Adicionar à tela de início.
Loading ...
Novas operações terão início no dia 11 de junho em Boston e 1º de julho em Nova Iorque
A Tap vai passar a ter voos diários entre Lisboa e os Estados Unidos, mais concretamente para Boston e Nova Yorke, com os novos aviões Airbus A330 que chegam em junho. No primeiro caso, a operação começa no dia 11 do mesmo mês e, em Nova Iorque, o início está agendado para 1º de julho.
Para Miami e Newark, está previsto um aumento da oferta atual, com voos diários no Verão. No Porto, mantêm-se os voos diretos bissemanais que existem atualmente. Com estas alterações, anunciadas nesta segunda-feira, dia 22, em Nova Iorque, “a Tap aumenta a sua oferta para 30 voos semanais entre Portugal e os EUA”, refere a companhia em comunicado.
No que se refere ao reforço em Nova Iorque, a partir do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, a partida de Lisboa será às 17h, com chegada às 20h. No regresso, a partida será às 23h30, com chegada às 11h30 do dia seguinte. Já os novos voos para Boston partem do aeroporto da Portela às 14h24, aterrando às 17h. O regresso será às 19h45, com chegada às 7h20.
“A Tap planeia promover ativamente Portugal nos EUA como um destino turístico atrativo e o seu hub de Lisboa como uma porta de entrada privilegiada na Europa, junto dos viajantes norte-americanos”, refere a empresa, que vai criar um “programa de incentivos” para os norte-americanos, “encorajando-os a escolherem Lisboa como uma escala preferencial nos seus voos de e para a Europa”.
A ideia é usar a paragem em Lisboa (o chamado stop over, que corresponde ao tempo de ligação entre dois voos com mais de 24 horas de diferença) para que os passageiros visitem a cidade. “Esta é uma forma de o cliente fazer duas viagens pelo preço de uma”, considera a TAP.
Na conferência de imprensa desta segunda-feira, David Neeleman, um dos acionistas da Atlantic Gateway (que detém 61% da companhia aérea portuguesa), afirmou que “o desafio para as pessoas que querem ir a Portugal é que não há muitas alternativas”. A parceria com a Jetblue, companhia low cost da qual Neeleman também é acionista e cujo terminal será usado pela Tap, “é uma grande vantagem”, acrescentou.
À Jetblue caberá ainda assegurar as conexões dos passageiros nos Estados Unidos, para Los Angeles ou Washigton, por exemplo.
