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Aviação

​Azul compra aeronave para fins técnico-operacionais

A Azul acaba de
comprar um novo modelo de aeronave destinado exclusivamente para
transporte de peças, técnicos de manutenção e tripulação de voo, que
deve entrar em operação na primeira semana de outubro. Trata-se de um
monomotor modelo Pilatus PC-12, com capacidade para até oito assentos e
um grande compartimento de cargas. O avião deverá reduzir o número de
cancelamentos em até 40%.
 
“Esta é a primeira vez que uma
companhia aérea brasileira adquire um avião de pequeno porte para
somente atender à fins técnico-operacionais. O Pilatus será utilizado
para realizar a manutenção das aeronaves da frota com mais rapidez e
eficiência, diminuindo os impactos de uma situação de contingência,
melhorando assim o serviço prestado aos nossos Clientes”, explica Flávio
Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da Azul.
 
Com a
chegada do monomotor, a Azul reduzirá de seis para cinco o número de
aeronaves reserva em sua frota, as quais ficam paradas para atender
situações de contingência. Dessa forma, a companhia poderá colocar mais
um Embraer 195, com capacidade para 118 assentos, em plena operação. “O
investimento feito no Pilatus, na realidade, representará uma economia
significativa nos custos operacionais da companhia, uma vez que essa
ação nos permite colocar mais uma aeronave comercial para atender
regularmente a nossa malha aérea”, afirma Costa.
 
Conhecido
internacionalmente por ser econômico e rápido, a aeronave de origem
suíça atinge uma média de 500 km/h a uma altitude média de 30 mil pés.
Caso haja necessidade de levar um grande volume de peças e ferramentas, é
possível remover os assentos para ampliar a capacidade do transporte de
cargas. O Pilatus PC-12 soma-se à frota da Azul, atualmente formada por
jatos Embraer e turboélices ATR.
 
“Aeronave no chão por falta de
peça é um transtorno para qualquer empresa aérea. E isso se torna ainda
mais complexo quando falamos de uma operação em mais de 100 aeroportos
no País. Por isso, a agilidade no transporte desses componentes e a
mobilidade de nossos mecânicos são fundamentais. Há ainda o ganho no
transporte de tripulação de voo para minimizar os impactos de possíveis
contingências e com isso reduzir o cancelamento de nossas operações”, 
completa Costa.

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