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Afonso Louro, diretor da Visual Turismo
Este ano, ao invés do tradicional Workshop, a Visual Turismo decidiu realizar capacitações in locco com os agentes de viagens para diferentes destinos nacionais e internacionais. A ação se deu em comemoração aos 30 anos da operadora. De acordo com Afonso Louro, diretor da Visual, o projeto deu tão certo que deverá ser repetido em 2017. No total, 120 agentes participaram dos treinamentos. Os profissionais foram escolhidos de acordo com o seu desempenho de vendas em 2015.
As vivências levaram agentes para a Serra gaúcha (RS), Praia do Forte (BA), Buenos Aires (Argentina), Fortaleza e Jericoacoara (CE), Amazônia (AM), Santiago e Região dos Lagos (Chile), Trancoso (BA), Porto de Galinhas (PE), Foz do Iguaçu (PR) e termina na Península de Maraú (BA).
O M&E entrevistou o diretor e ficou sabendo de todos os detalhes. Confira abaixo:
MERCADO & EVENTOS – Como o senhor analisa a ação? Valeu a pena trocar o workshop pelos treinamentos in loco?
Afonso Louro – A questão das viagens de vivência nos empolgou tanto que estamos inclinados a continuar com o projeto. Vale a pena, tanto que vamos repetir. Foi uma experiência muito positiva para a Visual Turismo e para nossos clientes. Além de capacitar nossos clientes, mostramos a eles o serviço e atendimento que prestamos ao viajante. A maioria dos participantes da Vivência, inclusive, apontou que nunca havia tido experiências como esta. O programa é uma mostra de um projeto em desenvolvimento da Visual Turismo, sobre viagens diferenciadas, com serviço personalizado – segmento que pretendemos trabalhar em breve.
M&E – E o workshop, voltará a acontecer? Quais os planos estratégicos da Visual para 2017?
Afonso Louro – Em relação aos workshops, não temos previsão de realizá-los em 2017. O que faremos paralelamente às experiências de viagem são as capacitações, seja na matriz, seja nas filiais regionais. Em 2016, batemos recorde de eventos ligados à capacitação de produtos e destinos e isso vai continuar. Provavelmente, teremos mais algumas novidades antes do fim deste ano, mas ainda não podemos adiantá-las.
Para 2017, a Visual pretende ainda manter a boa performance dos roteiros nacionais, além de trabalhar em outros segmentos interessantes, como produtos ecológicos, cuja procura e venda têm crescido, destinos de lua-de-mel e roteiros de charme, por exemplo.
M&E – Qual o retorno a Visual teve com a ação? E o envolvimento dos parceiros? Foi positivo?
Afonso Louro – Tanto as experiências em viagem quanto as capacitações que fazemos no dia a dia geram negócios imediatos e significativos. O agente capacitado com o produto vende com muita propriedade. Os parceiros demonstraram muita satisfação e já estão sentindo o retorno, imediato e significativo.
