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Agências e Operadoras

O que muda no grupo Águia com a gestão de Paulo Castello Branco

Thiago Abrahão, Agatha Abrahão, Wagner Abrahão e Paulo Castello Branco

Thiago Abrahão, Agatha Abrahão, Wagner Abrahão e Paulo Castello Branco

Ao ser apresentado como novo CEO do grupo Águia, Paulo Castello Branco, que assume o cargo na primeira semana de agosto, disse que a prioridade será a implantação de um modelo de gestão voltado para o profissionalismo das 14 empresas que integram o grupo. “A minha vinda para o grupo foi no sentido de implantar um processo de profissionalização com novas metodologias visando aproveitar as oportunidades de mercado. Não é minha intenção mudar nomes de diretoria ou realizar cortes e só o farei baseado em critérios técnicos orientado pelo departamento financeiro”, adiantou.

O dirigente participou esta tarde da primeira reunião do Conselho Diretor, que tem agora na presidência Wagner Abrahão. O ex-presidente justificou sua decisão de deixar a presidência executiva. “Desde 2004 venho realizando um voo solo e superando desafios. Crescemos e chegou um momento que percebi que já não estava dando conta de atender as necessidades e demandas do grupo. Optei por chamar este velho amigo, o Paulo para assumir o cargo e realizar um processo de transição da nossa gestão familiar para um modelo profissional sem deixar cicatrizes profundas”, adiantou.

Expansão – “Os planos são de crescimento e incorporação de novas empresas principalmente em relação ao mercado receptivo e de incentivo. Acabamos de fechar uma parceria com a operadora Opera Romana, do Vaticano para fazer o receptivo da JMJ em 2013. Também fechamos essa semana acordo com a UFC e passamos a ser no Brasil a operadora oficial para levar grupos para lutas no país e no exterior”.

Copa do Mundo – “Já superamos a marca de vendas que era alcançar US$ 300 milhões direcionada ao mercado corporativo. Quanto a venda ao público seja pela internet ou pelas operadoras não há nada definido pela Fifa. Lembro que nas Copas de 2006 na Alemanha e 2010 na África do Sul tivemos vendas por meio de 800 agências e levamos um total de 14 mil passageiros para as duas competições sendo apenas 8.00 para a Alemanha”.

Esportes – “O futebol representa hoje apenas 40% do grupo em vendas. Nossa meta é expandir a atuação em outros esportes que apresentem um grande potencial”.

Aviação – “Vamos já iniciar as operações no mercado da aviação executiva. Hoje recebemos autorização da Anac e temos dois aparelhos modelo Agusta Grand, com capacidade para cinco passageiros, da nossa empresa  Lynx. Nossa ideia é participar de uma licitação para ter um hangar no aeroporto de Jacarepaguá e comprar mais um modelo Pheno 300 possivelmente com uma linha de financiamento do BNDES. A empresa será tocada pelo Paulo Henrique Coco e o Pedro Mattos, dois excelentes profissionais”.

Exterior – “Também estamos de olho em novos mercados. Já iniciamos este mês as operações por meio da Top Service em Los Angeles atuando no segmento de incentivo e mercado corporativo”.

Operadora – “Temos a Stella Barros no nosso grupo mas a ideia é exandir esse setor pois existe mercado para isso e boas oportunidades a serem aproveitadas”.

foto: Gabriel Salles

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