MALTA – Mais um dia de muita experiência cultural pelo país insular. O famtour de Malta desta quarta-feira (27) começou com a contemplação de uma vista maravilhosa da parte agrícola do país, chamada Dingli. Naquele momento, os raios do sol penetravam as nuvens sobre o mar. Uma verdadeira obra de arte! No trajeto para a cidade de Rabat, mais uma pausa para apreciar uma obra-prima, mesmo que ainda distante: a cidade de Medina, que fica a 800m do nível do mar.
Em Rabat, construída sobre uma antiga vila romana, o grupo andou pelas ruas históricas, visitou a Igreja de São Marcos dos padres Agostinianos e as famosas Catacumbas de São Paulo antes de chegar na divisa com a cidade de Medina. Muralhas que, no passado, dividiam os ricos e os pobres.
Já dentro de Medina, percorremos diversas ruas repletas de palácios. Nem todos habitados e nem significa que seus moradores são ricos ou possuem alguma nomenclatura de nobreza, como imaginamos. Do ponto mais alto da cidade, chegamos no ponto em que é possível observar grande parte de Malta.
De lá, seguimos para Ta Qali, para conhecer uma das poucas vinícolas do país. Para fechar mais um dia, jantar e site inspection pelo hotel Waterfront, na cidade de Sliema.
Curiosidades:
- A porcentagem de pessoas desempregados é baixíssimo: apenas 3% da população;
- Como Malta não tem rios e lagos, a água vem da dessalinização da água do mar;
- A energia vem importada da Sicília, além do gás natural, que também é importado. Isso custa caro e por isso é mais barato tomar vinho do que água;
- Roda dos Enjeitados – uma prática histórica que existiu em vários países europeus para abandonar recém-nascidos indesejados. Através de um cilindro de madeira, as mães colocavam os bebês e giravam para o lado de dentro, de forma que eles fossem resgatados com segurança para dentro de um hospital, orfanato ou igreja. (tem essa e mais fotos na galeria abaixo. Veja!)
GALERIA
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(Beatriz do Vale/M&E)
*O M&E viaja com apoio da Shift Mobilidade Corporativa e proteção GTA