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Leonardo Segantin, diretor da EZLink (Arquivo/M&E)
A EZLink é apenas uma das dezenas de empresas distribuidoras de serviços turísticos para a 123 Milhas, que pediu recuperação judicial nesta semana alegando dívidas de mais de R$ 2 bilhões. Uma das maiores do Brasil na distribuição hoteleira, a EZLink veio a público prestar alguns esclarecimentos. Entre eles, que mantém sua operação sólida, estável e em pleno funcionamento.
“A situação atual da empresa ‘123 Milhas’ não afeta, de maneira alguma, a nossa capacidade de entrega, produção, efetivação das reservas ou qualquer outro aspecto relacionado à continuidade dos nossos negócios e serviços prestados”, diz a empresa.
“A grande maioria destes valores ainda se encontra com vencimento futuro, sequer faturados, pois tratam de reservas futuras, que podem e serão canceladas caso persista a inadimplência”
A EZLink afirmou que ainda há débitos pendentes da 123 Milhas. “A grande maioria destes valores ainda se encontra com vencimento futuro, sequer faturados, pois tratam de reservas futuras, que podem e serão canceladas caso persista a inadimplência. O valor vencido até hoje (30) representa montante inferior a R$ 1,5 milhão, e assim não existe impacto relevante imediato sobre o nosso fluxo de caixa ou comprometimento financeiro”, informou.
A empresa reafirma ainda o compromisso de manter uma relação transparente com o mercado, parceiros, colaboradores, fornecedores e demais envolvidos na operação, “garantindo que a verdade dos fatos seja sempre comunicada de forma clara e objetiva. Valorizamos e agradecemos a confiança de todos na EZLink, e nos colocamos à disposição para futuras interações e esclarecimentos”, informou.
