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CVC Corp bate recorde na venda de cruzeiros e registra R$ 4 bilhões de reservas no 3T22

leonel ceo cvc andrade foto Rony Bonani

Leonel Andrade, CEO da CVC (Rony Bonani)

A CVC Corp divulgou agora a noite os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2022, com destaque para o crescimento de 34,7% em Reservas Confirmadas em comparação com o terceiro trimestre de 2021 e de 4,8% ante o trimestre anterior de 2022, alcançado um montante de R$ 3,93 bilhões. O resultado foi impulsionado pela retomada por viagens, principalmente para destinos internacionais, dado o aumento gradual da malha aérea, bem como de eventos e viagens corporativas.

As Reservas Consumidas, por sua vez, avançaram 61,5% no 3T22 ante 3T21 e 18,8% frente ao 2T22 para R$ 4,19 bilhões, também por conta das férias escolares no Brasil e na Argentina em julho, contribuindo para maior quantidade de embarques no Brasil, (B2C +39,9% vs 2T22; +53,9% vs 3T21) e Argentina (+33,0% vs 2T22; +227,6% vs 3T21). No B2B, as Reservas Consumidas foram ligeiramente inferiores ao 2T22 (-3,1%) por redução de participação nas vendas de produto aéreo.

Já o EBITDA de R$ 72 milhões foi recorde desde o início da pandemia. “As Reservas Consumidas do período também foram um recorde desde o início da pandemia e fechamos com R$ 4,2 bilhões, um crescimento muito expressivo de mais de 60% em relação ao mesmo período de 2021, o que mostra a recuperação do setor e o protagonismo da CVC Corp nessa retomada”, comenta Leonel Andrade, CEO da CVC Corp.

Destaca-se também o desempenho relacionado à temporada de cruzeiros 22/23, com aumento de 123% frente ao 2T22 e de 177% quando comparado com o mesmo trimestre de 2021. Dadas as Reservas já registradas pela companhia até o momento, está já se tornou a melhor temporada de cruzeiros da história da CVC Corp em termos de vendas. Houve aumento do ticket médio no período, porém, em menor proporção de períodos anteriores (+8,9% em relação ao 2T22).

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Dados divulgados pela CVC nesta terça-feira (8)

Já a Receita Líquida avançou 25,2% no 3T22 em relação ao trimestre anterior, por conta justamente do crescimento de 18,8% das Reservas Consumidas, chegando a R$ 337,6 milhões. No trimestre, no entanto, foi registrado Prejuízo Líquido de R$ 75 milhões, 10,5% inferior aos R$ 83,8 milhões apurados no 3T21, fruto da melhora do Resultado Operacional. O EBITDA apresentou nova recuperação por crescimento da Receita e registrou R$ 51 milhões no 3T22, também favorecido por controle de despesas.

CRÉDITOS – A companhia segue empenhada no auxílio à utilização dos créditos de viagens, por parte de clientes, que ao final do trimestre totalizavam saldo de R$ 494,3 milhões, redução de R$ 56,2 milhões (ou 10,2%) frente ao fechamento do 2T22. A companhia acredita que com a abertura de fronteiras de países com potencial turístico, somado à flexibilização de testes de Covid-19, continue impulsionando a utilização de saldo de créditos para remarcação de viagens.

BRASIL E ARGENTINA – As Reservas Consumidas avançaram 54% no B2C, 20% no B2B e 228% na Argentina, ante 3T21. No Brasil, o novo aumento de share de destinos internacionais fez com que as Reservas Consumidas subissem 139% em relação ao mesmo período do ano passado, 43% das reservas consumidas no período. Na Argentina, houve crescimento acelerado conjugado com sustentação do take rate – Reservas Confirmadas e Consumidas com crescimento superior a 200% ante 3T21.

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