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O combate ao racismo no ambiente de viagens corporativas e o incentivo à contratação de colaboradores 60+ são temas na programação
A WTM Latin America 2022 terá um espaço exclusivo para o debate de temas relacionados à diversidade e à inclusão: o Teatro de Diversidade e Inclusão que, ao lado dos Teatro Travel Tech e Teatro de Turismo Responsável, integram os pilares desta edição, que será realizada entre 5 e 7 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, sob a temática “A Magia Está de Volta”.
“A criação do Comitê partiu do desejo de atuar de forma organizada e efetiva na temática e a criação da carta-compromisso é mais um passo nessa direção”, diz Simon Mayle, diretor da WTM Latin America.
O Comitê de Diversidade, apresentado há menos de um mês, lançará, na WTM-LA 2022, o “Manifesto WTM Latin America por Diversidade e Inclusão” no dia 5 de abril, das 14h às 14h45. O documento traz sugestões para orientar empresas e organizações atuantes no Turismo na adoção de práticas que levem efetivamente a mais diversidade e inclusão.
“Esse debate deve ser recorrente e não se pautar apenas por datas comemorativas ou meses temáticos”, defende Mariana Aldrigui, membro do Comitê de Diversidade da WTM, que explica que a apropriação desses temas foi a premissa da criação do Comitê. O primeiro painel inclusive será focado na apresentação de uma carta-compromisso assinada pelos sete membros.
O combate ao racismo no ambiente de viagens corporativas e o incentivo à contratação de colaboradores 60+ são temas na programação, bem como o debate de cases relacionados a boas práticas em ESG. Profissionais que desenvolvem ações em prol de mais diversidade também subirão ao palco para compartilhar suas vivências e desafios.
“Os obstáculos são muitos, mas é preciso agir para vencê-los. O primeiro passo foi a criação do Comitê, seguindo com a entrega da carta-compromisso e as três tardes de debates durante a WTM Latin America. Vamos seguir estudando essa temática e apresentando caminhos viáveis pós-evento, por meio de reuniões periódicas do grupo. É um caminho longo que precisa ser percorrido até que as ações sejam naturalizadas e automatizadas”, reforça Simon Mayle.
