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Tecnologia aumenta importância do gestor de viagens

Peterson Prado, da Avipam, Keila Yuka Hanashiro, do Santander, Rogerio Miranda, da Lemontech, e Roberto Matsuzaka, do Bradesco Cartões

Peterson Prado, da Avipam, Keila Yuka Hanashiro, do Santander, Rogerio Miranda, da Lemontech, e Roberto Matsuzaka, do Bradesco Cartões


Uma das mais concorridas sessões educacionais desta manhã na Conferência GBTA Brasil 2014 foi sobre tecnologia. Com o tema “A revolução na gestão tecnológica em viagens corporativas”, o painel teve a moderação de Rogério Miranda, da Lemontech, e a participação de Peterson Prado, da Avipam, Keila Hanashiro, do Santander, e Roberto Matsuzuka, do Bradesco.

Antes do início do debate, Miranda fez uma apresentação sobre a evolução do mercado de viagens corporativas, explicando como as demandas levaram o mercado a profundas mudanças ao longo das últimas décadas. “Até década 1980, a movimentação era bem diferente do que é hoje. Na época, secretárias entravam em contato com as agências, existia morosidade no tempo e na forma de resposta”, lembrou. “Na década de 1990, surgiram os GDSs, que trouxeram o benefício da resposta, que se tornou mais dinâmica”, complementou.

Com o surgimento dos primeiros online booking tools, já a partir de 2000, as informações puderam ser centralizadas. “As mudanças da última década são irreversíveis. Não consigo imaginar o mercado sem algumas dessas funcionalidades”, disse.

Keila Hanashiro, gestora de viagens do banco Santander, afirmou que com o surgimento dessas tecnologias, este profissional deixou de ser um mero gestor de contratos e passou a exercer uma função muito mais estratégia nas empresas. “O volume de informações é muito grande e sem a tecnologia, não conseguiríamos gerir tudo isso”, afirmou. “Com isso, as TMCs deixaram de ser simples emissoras para se tornar consultoras”, completou.

Peterson Prado, da Avipam, também foi pelo mesmo caminho. Para ele, as agências que sobreviveram a essas mudanças, foram as que investiram em tecnologia. “Hoje vemos uma grande demanda de interface de dados e as TMCs que possuem hoje sistemas de back office automatizados têm um grande grau de competência para gerir os dados do cliente”, comentou.

Fotos: Eric Ribeiro

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