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O ponto mais representativo da cerimônia é exatamente à meia-noite; quando todas as luzes do local são apagadas e o babalorixá Raminho de Oxóssi rege um coro de mães-de-santo que rezam em reverência aos ancestrais escravos negros. “As religiões de origem africana representam a cultura e a religiosidade de uma parcela importante de nossa população. Uma população explorada; discriminada e; que através da sua cultura; mantém as suas tradições”; defendeu o prefeito.
Para João da Costa; a cerimônia é uma expressão fundamental para que o Carnaval democrático do Recife também valorize todas as culturas e religiões. “Essa manifestação representa parte da nossa sociedade e da Cidade; e por isso mesmo tem que fazer parte dessa multiculturalidade do Carnaval”; frisou.
Também prestigiaram o evento os secretários municipais Marcelo Barros (Finanças); Heraldo Selva (Habitação); Renato L (Cultura); Amparo Araújo (Direitos Humanos); Rejane Pereira (Mulher); Ceça Britto (Imprensa e de Comunicação); a presidente da Fundação de Cultura; Luciana Félix; o chefe de Gabinete do prefeito; Félix Valente; e o coordenador do Orçamento Participativo; Augusto Miranda.
O prefeito João da Costa assiste o espetáculo dos Tambores Silenciosos do camarote