
Marcos Lomanto, da Embratur, Alexandre Sampaio, da FBHA, e Vinicius Lummertz, da Embratur
O Brasil é considerado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) e Organização das Nações Unidas (ONU) o número 1 em biodiversidade. Seus mais 300 parques nacionais são uma oferta ainda reprimida no país, pois suas belezas acabam não sendo aproveitadas nem pelos moradores da região, nem pelos turistas. Para discutir esse fato, a Aberta, Embratur, FBHA e Abav promoveram um painel na Feira do Saber, instalada na feira Abav.
Em discurso, Marcos Lomanto, diretor de Produtos e Destinos da Embratur, comentou que a entidade sabe da importância dos parques nacionais e que no Plano Aquarela contempla 32 parques que são promovidos no exterior. O executivo lembrou do Adventure Week que acontecerá no Pantanal, em abril do próximo ano reunirá formadores de opinião para capacitar e incrementar o fluxo de turistas que se interessam por turismo de aventura e ecoturismo.
Alexandre Sampaio, presidente da FBHA Nacional, também participou do painel e frisou a importância desses produtos para estender o tempo de permanência dos hospedes e oferecê-los experiências. “O turismo de aventura é um fator importante para aumentar e permanência média e a experiência do hóspede. Há alguns anos o turismo foi identificado como processo de vivencia gerador de memórias”, frisou.
Nathalia Marques