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Feiras e Eventos

Olimpíadas não serão possíveis sem ajuda dos governos; dizem especialistas

A organização dos jogos olímpicos no Rio de Janeiro não será possível sem ajuda das três esferas governamentais (municipal; estadual e federal). A afirmação partiu de Márcia Lins; secretária de Esporte e Turismo do Estado do Rio de Janeiro; e também de Carlos Artur Nuzman; presidente do Comitê Olímpico Brasileiro; que debatem neste momento sobre o tema Rio de Janeiro – Capital Esportiva do Mundo.

Ambos estão falando sobre o calendário esportivo da cidade nos próximos anos; o qual o moderador Hélio Viana chamou “tsunami esportivo”: “A união é indispensável. Ninguém pode pensar em organizar um evento desta magnitude sem contar com apoio do governo público”; afirmou Nuzman.

Márcia Lins lembrou que os jogos deixarão um legado em todo o país; principalmente na cidade do Rio de Janeiro: “O projeto olímpico contempla investimentos sustentáveis que aconteceriam na cidade em alguns anos; mas foram antecipados em virtude dos jogos como metrô na Barra; ampliação de estradas e rodovias e outras melhorias”; disse.

Ela lembrou ainda que o “sonho” olímpico começou a ser idealizado em 2007 com o Pan-americano; passa pelos jogos militares em 2011 e segue até 2016. “O grande desafio é levar a população a melhor estrutura possível”; afirmou.

Faltando pouco menos de seis anos para Olimpíadas; Nuzman divulgou alguns números dos jogos: 11 mil atletas; 30 mil jornalistas credenciados; dez mil jornalistas não credenciados; 200 mil pessoas credenciadas nos jogos; 70 mil colaboradores; 44 campeonatos sendo diputados. Tudo isso num intervalo de 15 dias.

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