
O diretor da Virada Cultural, José Mário Gnaspini; Ingrid Francine, do SWU, Mauro Teza, da Campus Party; Paulo Lima, da Trip editora; Renê Silva, criador do jornal A Voz da Comunidade; e Sidney Alonso, da Avant Grade
A Sessão Geral do Lamec, que aconteceu durante o almoço, teve como tema o impacto que um evento pode ter na sociedade. Mediado Por Sidney Alonso, da Avant Grade, o painel teve participação de Paulo Lima, da Trip editora; Renê Silva, criador do jornal A Voz da Comunidade; Ingrid Francine, do SWU, Mauro Teza, da Campus Party; e do diretor da Virada Cultural, José Mário Gnaspini.
Gnaspini falou do rápido crescimento de público da Virada Cultural e de como o evento ajuda a levar cultura a uma boa parcela da sociedade. Para ele, o evento está consolidado e foi aceito e entendido pela população. Ingrid destacou que o SWU não é apenas um festival de música. Segundo ela, são realizadas uma série de ações durante o ano voltadas à conscientização para a sustentabilidade e que o festival é apenas o encerramento disso. “Neste ano foram mais de 40 pequenos eventos, que atingiram desde universidades até crianças”, disse.
Silva ressaltou que os principais problemas dos eventos e dos patrocinadores que buscam colocar as suas marcas ou realizar algo para as comunidades é a falta de diálogo. “Em geral, as ações das empresas são bem aceitas na comunidade do Alemão. Mas normalmente eles já chegam com tudo pronto, não discutem as nossas necessidades”, comentou.