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Flávio Louro e Kleber Yoshida, da E-HTL
Em 2015, a E-HTL cresceu 12%. Em 2016, a meta é manter os dois dígitos e avançar entre 10% e 15%. Segundo Flávio Louro, a abertura de novos nichos ajudará a alcançar a meta. Entre as possibilidades em estudo estão o turismo religioso e o de luxo. “Outro segmento que estamos apostando é o de grupos e, em especial, incentivo”, disse. Hoje, este nicho é pequeno na empresa, mas o diretor acredita em seu incremento.
A Fitur é a primeira feira internacional que a E-HTL participa. Para Louro, o resultado foi satisfatório. Foram muitas consultas para conhecer a empresa de países como Romênia, Egito, Ucrânia, além dos tradicionais europeus como Portugal e Espanha. “Esses países veem no Brasil uma oportunidade muito grande, ainda mais em ano de Olimpíadas. Acreditamos que participar dessas feiras nos ajudará a abrir novos mercados internacionais”, finalizou.
Por: Lisia Minelli, de Madri