Conforme afirmação do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, a demanda de passageiros na Copa do Mundo não será maior do que a registrada nos períodos de festas de fim de ano e feriados prolongados no Brasil. Segundo o ministro, o Brasil vem crescendo 10% ao ano em número de passageiros. Apenas em um dos dias que antecederam as festas de fim de ano em 2013, chegaram a passar 400 mil passageiros pelos aeroportos do país. A queda no número de voos corporativos durante a competição compensará o volume de torcedores que viajarão para os jogos.
“O transporte aéreo virou transporte coletivo e precisa de suporte para funcionar. As pessoas acham que na Copa vamos ter uma pressão, mas não, porque os voos corporativos vão diminuir. Quando digo que estamos preparados para receber e cumprir de maneira adequada o atendimento, não estou querendo mascarar que as obras não estão concluídas. Elas não estão mesmo, mas serão concluídas depois da Copa. Isso não significa que teremos precariedade para atender à demanda”, disse Moreira Franco, reafirmando que do ponto de vista operacional os aeroportos estão prontos.
Sobre o legado da Copa do Mundo para a infraestrutura aeroportuária, o ministro disse ser uma realidade física. “Vai ter esse legado. Não só nos aeroportos concessionados, mas também naqueles administrados pela Infraero. Com a presença dos maiores operadores do mundo, vamos trazer novas práticas tecnológicas, novos métodos de gestão e de concepção de tratamento do passageiro”, explicou Moreira Franco.
Agência Brasil