Convenção da Abav reúne cerca de 90 profissionais em Portugal

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A Associação Brasileira de Agentes de Viagens (Abav Nacional) realiza de hoje até o dia 10 de maio sua vigésima terceira Convenção Internacional da ABAV. Portugal foi pela terceira vez consecutiva escolhida como destino do evento. “É um país belíssimo e que vai muito além de Lisboa e cidades arredores”; justificou Carlos Alberto Amorim Ferreira; o Kaká; presidente da entidade: “O agente de viagem precisa conhecer melhor esse país”; complementou.

Participam da convenção cerca de 90 profissionais convidados; incluindo a diretoria da Abav Nacional; representantes das estaduais; jornalistas; entre eles a reportagem do MERCADO & EVENTOS; e autoridades portuguesas; como Paulo Machado; diretor geral do Turismo de Portugal no Brasil.

O grupo de convidados chegou hoje de manhã em Lisboa e de ônibus fretado seguiu para Porto. Nesta quinta-feira a diretoria da Abav e as estaduais se reúnem para a reunião anual. A imprensa terá acesso limitado à reunião.

Na sexta-feira o grupo segue de Porto para Viana do Castelo; onde conhecerá o centro histórico. No mesmo dia segue para Ponte de Lima onde terá almoço regional e apresentação do folclore local. Em seguida os convidados seguem para Braga e ao Santuário Bom Jesus.

No sábado o grupo seguirá para Fátima e na sequência para Alentejo; região que apresentou crescimento significativo de brasileiros em 2010; segundo o escritório de Turismo de Portugal. No domingo o grupo antes de chegar a Lisboa; no início da noite; passa em Évora; uma das cidades mais históricas do país.

Portugal

Em 2010; Portugal recebeu; segundo Machado; 584 mil brasileiros; o que representa um crescimento de 37% nos últimos dois anos (de 2008 a 2010). O brasileiro é o turista que mais gasta; com uma média de 192 euros por dia; enquanto que a média de gastos no país; por dia; gira em torno de 98 euros.

“A receita hoje gerada pelo Turismo é maior do que Agricultura e Pesca; por exemplo. Turismo aqui é prioridade e por isso continuamos a investir em mercados pontuais; mesmo com a crise econômica que o país passa”; argumentou Machado.

Kaká e Paulo Machado