
Chico Cintra fala de sua saída da empresa a quem considera como um filho
Recuperado das fortes emoções vividas na noite de ontem, quando foi o personagem central das homenagens, pelos 22 anos de participação no Encontro Ancoradouro, José Francisco de Araújo Cintra, o Chico Cintra, reconhece que a Ancoradouro “foi como um filho que acompanhei o crescimento”, explica ele. Aos 81 anos, esse paulistano natural de Campinas, torcedor do São Paulo diz que, apesar de ir se desligando gradualmente da empresa, não pretende parar. “Eu sou daquelas pessoas que estão sempre em busca de algo a fazer”.
Já em relação as mudanças, principalmente com as novas tecnologias, lembra o início na Ancoradouro, na época em que a empresa funcionava nas modestas salas da Regente Feijó.”Crescemos muito ao longo destas duas décadas. Com a nova sede em Campinas consolidamos esse crescimento. Saio da empresa com a sensação do dever cumprido e agora vou dividir meu tempo também com meus afazeres em minha chácara, local que curto muito ficar nos finais de semana”, adianta ele.
De sua relação a equipe Ancoradouro, independente do parentesco, destaca o perfeito entendimento com Juarez Cintra. “Tivemos uma convivência bastante gratificante e ele sempre ouviu minhas opiniões”. Já em relação a equipe Ancoradouro lembra que o espírito de comprometimento e o espírito de equipe são fundamentais para sucesso do grupo.
Luciano Palumbro e Luiz Marcos Fernandes, de Atibaia