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América Latina é destino para apenas 0,7% das viagens chinesas

Márcio Favilla, da OMT com Wang Xinjun e David Tang, da Ivy Alliance Tourism Consulting

Márcio Favilla, da OMT com Wang Xinjun e David Tang, da Ivy Alliance Tourism Consulting

Durante o Simpósio da OMT em parceria com a Ivy Alliance Tourism no primeiro dia (29/03) da WTM-LA, o mediador Márcio Favilla ressaltou a necessidade de uma aproximação entre Brasil e China. Mesmo com o intenso crescimento turístico da China nos últimos quatro anos, apenas 0,7% das viagens dos chineses são realizadas na América Latina. Isso significa que mesmo o Brasil sendo o segundo país da região que mais recebe turistas chineses (veja aqui), a procura ainda é muito pequena.

A apresentação da Ivy Alliance Tourism destacou alguns dos benefícios em aproximar Brasil e China: a facilidade para viajar entre os locais, a conectividade e a multiplicidade de opções na região que, além do Brasil, conta com vários outros destinos interessantes, são alguns deles. O vice-presidente da Ivy Alliance, David Tang, aproveitou o evento para falar sobre o programa QSC (China Outbound Tourism Quality Service Certification), que garante uma certificação de serviço de qualidade para o turismo de saída da China e pode ser uma opção para quem quer ganhar a confiança dos chineses. Agências de viagens, hotéis, shoppings, atrações turísticas, restaurantes, empresas de transporte e de travel financial, entre outros, podem se inscrever no programa.

Uma das convidadas, Vera Zhang, gerente Geral da Sparkle Tour, também apontou que o turista chinês gosta de produtos personalizados e preza por uma experiência marcante, e que, exatamente por isso, o Brasil se encaixa nos requisitos. “O Brasil possui uma cultura única e diferente comparado a outros destinos, o que é perfeito para o perfil do turista chinês”, afirmou.

Magda Nassar, presidente da Braztoa, complementou o comentário de Zhang falando sobre a diversidade de destinos do Brasil, com praia, florestas e cidades cosmopolitas, e a capacidade do país em atender aos diversos tipos de turistas. Além disso, Nassar acrescentou que a Braztoa está preparando pacotes específicos para aproximar os países nos próximos meses. Já para Alexandre Nakagawa, chefe da Assessoria de Gestão Estratégica da Embratur, o trabalho para atrair turistas chineses deve ser baseado em campanhas de promoção que contenham muita informação.

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