
Mais de 400 convidados participaram da solenidade de abertura
Na cerimônia, a chairman da WTM, Fiona Jeffery, fez um discurso que passou pelos problemas que a indústria de viagens e turismo enfrenta, mas, sobretudo, pediu que governantes, empresários e investidores “abram os olhos para o setor”, disse.
“A instabilidade econômica na Zona do Euro afetou muitas vidas, contudo, ainda sim, vemos os números apontarem para o crescimento do turistas internacionais. Em tempos como este que vivemos agora, os profissionais do Turismo devem trabalhar com máxima força. E eventos como a WTM são importantes para impulsionar o mercado. Este é um lugar onde as pessoas se encontram e negócios são fechados. Expositores e compradores ficam frente a frente, o que é muito positiv “, ressaltou.
Ela lembrou que o Turismo representa 3% do PIB mundial e 1 em cada cinco empregos. “Uma das maiores indústrias do mundo”, definiu. Entre os destaques ao redor do globo, Brasil e China aparecem no topo da lista. A chairman salientou: “Temos que olhar para o futuro”.
Feira – Fiona aproveitou para falar sobre os próximos dias da WTM. “Os mais gabaritados profissionais da área estarão aqui e poderão contribuir com sua experiência. “É tempo de mudanças, de promover oportunidades. Vamos debater a aviação, as novas tecnologias e os processos que podem facilitar vistos e assim contribuir para movimentar o Turismo internacional”, mencionou. O Turismo responsável também terá espaço nesta edição da feira, assim como os impactos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres.
Neste ano, o convidado especial foi Barry Gibbons, chairman e CEO do Burger King. Após Fiona, ele fez uma apresentação bastante animada na qual avaliou a indústria do Turismo e ponderou que “a era da alienação deve ser transformada na era da conectividade”.
Natália Strucchi e Luiz Marcos Fernandes, de Londres