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Portal Brasileiro do Turismo

ABAV 2017

Chatbots e RV serão o futuro da interação das agências

O painel, que contou com a participação de Paulo Resende, da Amadeus, e Rodrigo Napoli, da Avianca, foi intermediado por Alexandre Castro, da Maringá Turismo

O painel, que contou com a participação de Paulo Resende, da Amadeus, e Rodrigo Napoli, da Avianca, foi intermediado por Alexandre Castro, da Maringá Turismo

O debate sobre gargalos no mercado de viagens corporativas durante a Abav Expo teve foco no tema de tecnologia nas agências especializadas do segmento e como soluções modernas podem aprimorar o aproveitamento das agências. Os palestrantes Rodrigo Napoli, da Avianca, e Paulo Resende, da Amadeus Brasil, apontaram que a atual tendência é o foco na experiência dos viajantes, com a implementação de chatbots e Realidade Virtual (RV), como ferramentas para melhorar a escolha do assento dos viajantes em aviões, entre outros.

Os chatbots são robôs virtuais que respodem questões e informam conteúdo relevante ao viajante de maneira automática a partir do WhatsApp ou do messanger do Facebook, ambos acessados através dos smartphones, e já são utilizados por algumas aéreas. A realidade virtual é uma ferramenta que pode ser utilizada para fazer o cliente ficar imergir e interagir virtualmente com cenários em que pode visitar nos destinos, ou escolher a poltrona que irá sentar no avião em sua próxima viagem.
De acordo com Paulo Resende os chatbots e o uso da Realidade Virtual em larga escala já são realidade nos Estados Unidos, porém a tecnologia ainda precisa ser utilizada e adaptada nas agências e aéreas do Brasil. “Temos que fazer um trabalho com as agências de viagens para aprimorar a gestão com a implementação devida da tecnologia, fazendo com que se ganhe em tempo e eficiência”, afirmou.
Segundo Rodrigo Napoli os profissionais brasileiros precisam investir em tecnologia, porém necessitam da infraestrutura e conhecimento para saber utiliza-la. “Precisamos agregar muito na infraestrutura para receber as novas tecnologias. Porém, temos muito potencial para nos desenvolver tecnologicamente”, comentou.
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